Vale a leitura

por Luis Borges 12 de agosto de 2016   Vale a leitura

Se não der não vou sofrer

Tomar decisões, fazer escolhas e responder por elas são atos que fazem parte dos processos do nosso cotidiano. Encarar os resultados alcançados em função das escolhas, sejam eles bons ou ruins, também faz parte do processo. Mas como não se deixar contaminar pela tristeza do fracasso e continuar tendo forças para prosseguir em outras iniciativas? Conheça a abordagem de Américo José no artigo “Para evitar frustração, separe felicidade do sucesso profissional” publicado pela Folha de São Paulo.

“Separe a sua felicidade do sucesso de um projeto profissional. Você precisa se sentir realizado com a execução, com o empenho empregado, com a jornada, e não apenas com o resultado final. Caso contrário, será muito fácil se frustrar.

Bons profissionais encaram o erro como aprendizagem e usam o tropeço como impulso. Eles não se abatem nem desviam da responsabilidade. Simplesmente admitem aquela derrota, avaliam as falhas e se preparam para fazer melhor da próxima vez. Sem perder o pique.”

É preciso aprender a dizer não

Dizer não é um desafio constante para quem quer se posicionar de maneira consistente em função das mutantes situações de cada momento. Se dizer não aos filhos é tão difícil para muitos pais, como ter uma atitude firme para dizer um não no ambiente de trabalho profissional? É o que aborda Daniela do Lago no artigo “Só diz “sim” no trabalho? Aprenda a negar para não ficar sobrecarregado” publicado no portal UOL.

“O profissional que não sabe dizer “não” é rápido em concordar com os outros, mas geralmente lento ao agir. Deixa um rastro de desculpas e promessas não cumpridas. Embora não agrade ninguém, ele faz de tudo para deixar os outros felizes.

Esses profissionais têm um direcionamento forte para lidar com pessoas, não com tarefas e, às vezes, não sabem o que fazer para cumprir suas promessas, nem sequer pensam nas consequências daquilo que se comprometem a fazer”.

Empurrando o pagamento de tributos

A carga tributária no Brasil é muito alta e disso quase ninguém discorda. Encontrar formas para evitar ou adiar ao máximo o pagamento desses tributos ocupa e preocupa o tempo de muita gente. Todos precisam das famosas Certidões Negativas de Débitos (CNDs) inerentes aos tributos federais, estaduais e municipais, para se habilitarem nos processos de licitação nos serviços públicos e mesmo nos privados. Como tirar vantagem com a postergação desses pagamentos e permanecer no mercado faz parte da abordagem de Luciano de Souza Godoy em seu artigo “Combater o devedor contumaz é fundamental em tempos de crise” publicado pela Folha de São Paulo.

“O devedor contumaz necessita do litígio tributário com o Fisco para alongar a sua permanência no mercado. Discute e rediscute em processos administrativos e judiciais, patrocina teses jurídicas esfumaçadas que confundem a Justiça e as procuradorias públicas.

Num momento de crise econômica e grande déficit de arrecadação, combater o devedor contumaz é uma necessidade para estancar a sangria da falta de pagamento de tributos em setores com alta inadimplência. Entre os 500 maiores devedores do país, há vários que acumulam dívidas acima de R$ 1 bilhão”.

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