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por Luis Borges 26 de março de 2017   Vale a leitura

Felicidade no trabalho – natural ou necessária?

A ONU estabeleceu que o Dia Mundial da Felicidade é 20 de março. Existem diferentes abordagens para a felicidade e são várias as variáveis a interferir nos processos que podem levar a ela e também à infelicidade. O artigo que indico traz uma possibilidade de se refletir sobre a felicidade no trabalho, algo que nos inquieta e incomoda o tempo todo, já que nem sempre temos gerentes e diretores que se alinham com a gestão pela liderança. Nesse caso dá até para imaginar como sofrem os profissionais de alta performance que fazem parte de grupos que possuem um superior hierárquico fraco e com medo de perder o cargo.

O artigo Felicidade no trabalho – natural ou necessária?, publicado pela consultoria Robert Half, mostra que:

“muitas empresas veem a felicidade no trabalho como algo intangível, que seria “bom de ter”, em vez de uma “importante prioridade organizacional”. Apesar de não ser possível forçar os colaboradores a serem felizes – ou controlar todos os fatores que contribuem para a felicidade – ainda assim é possível criar condições que vão ajudar a promover a felicidade e a positividade no trabalho”.

Como sairemos da crise política?

A reforma político-partidária mais uma vez está na pauta e os profissionais do setor tentam se proteger para se perpetuar no poder. Anistia ao caixa 2 usado nas campanhas eleitorais, eleições com votos nos partidos políticos que apresentarão suas listas fechadas de candidatos para ocupar as vagas, foco no foro privilegiado, financiamento público das campanhas, clareamento sobre o que se entende por abuso de autoridade são temas que inundam o dia-a-dia de muita gente nas mais diversas mídias . Tudo isso acaba sendo muito cansativo e improdutivo enquanto muita gente se contenta apenas com a emissão de sua própria verdade pelas redes sociais, quase que num mero desabafo, para logo depois se manter inerte, sem ação mais organizada.

Nesse momento começam a aumentar os grupos de pessoas que têm se reunido para conversar e tentar formular saídas para a situação atual, tendo como premissa que é preciso saber ouvir e não apenas só falar, sem necessariamente ser o proprietário da verdade. Ricardo Kotscho participou de uma reunião desse tipo no dia 08 de março em São Paulo e relatou suas percepções no artigo Chope com política: fio de esperança na mesa de bar.

Você tem paciência e vontade de participar de iniciativas semelhantes, inclusive como líder, para arregimentar forças e exigir uma saída que respeite os interesses e a soberania do povo brasileiro como um todo?

Medo e mudanças profissionais

Às vezes a insatisfação com a profissão escolhida, com o trabalho desenvolvido e com o chefe que se tem podem levar uma pessoa a pensar mais detidamente sobre o melhor momento para se fazer uma mudança de ares em busca de novas possibilidades de negócios e trabalho. Uma dúvida muito frequente recai sobre a capacidade que cada um tem para fazer essa mudança de rumo, principalmente num momento econômico como o atual. Mas e se de repente essa mudança se tornar obrigatória devido a uma demissão do atual trabalho? Seria possível encarar um negócio próprio com os conhecimentos que você tem hoje associado a uma poupança financeira que dê sustentação à montagem, funcionamento inicial e algum capital de giro? Que medos te incomodam mais? Daniela do Lago aborda questões em torno desses temas no seu artigo Tem medo de fazer coisas novas por se achar meia-boca? Saiba mudar isso. A autora mostra que:

“diante de e uma mudança de carreira ou profissão, somos psicologicamente predispostos a maximizar tudo o que pode dar errado. Da mesma forma, ao pensarmos sobre as chances de um novo emprego nos atender, a tendência é destacar nossas deficiências pessoais mais que nossos pontos fortes”.

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