Vale a leitura

por Luis Borges 27 de maio de 2016   Vale a leitura

Causas que impactam a produtividade

Um sistema de Gestão de Negócios tem, em seus objetivos, a obtenção de resultados positivos com método. Qualidade e produtividade são essenciais na busca pela competitividade, inclusive em tempos de recessão econômica. Muitos são os mitos sobre a produtividade do trabalhador brasileiro, mas nem sempre as causas que impactam essa produtividade são bem observadas e analisadas.

Essa abordagem é feita no interessante artigo Produtividade do brasileiro é baixa. Mas o problema não é só do trabalhador, escrito por André Cabette Fábio e publicado no portal Nexo.

Qualificação – Outro fator frequentemente destacado quando se fala da baixa produtividade brasileira é a baixa qualificação do trabalhador.  “O analfabetismo funcional [capacidade de reconhecer letras e números, mas incapacidade para compreender textos simples e realizar operações matemáticas elaboradas] é alto. O trabalhador tem dificuldade em ler um manual, por exemplo. E não tem domínio sobre ferramentas de planejamento e cálculo que poderiam fazer com que seu trabalho rendesse mais. Ao não conseguir dominar isso, fica na base da tentativa e erro, que consome um tempo danado.”, diz Marisa Pereira Eboli, especialista em gestão da Universidade de São Paulo.

Erros a evitar ao criar seu negócio

Muito se fala e se enaltece – mas de maneira genérica – a capacidade que as pessoas têm para empreender ao criar seu próprio negócio. Mas raramente encontramos alguém escrevendo de maneira clara, objetiva e direta sobre as dificuldades que podem se tornar ameaças ao sonho do empreendedor. Nesse sentido quero destacar o ótimo artigo de Marcia Dessen, publicado na Folha de São Paulo, com o título de Pecados capitais do empreendedor. Um dos pecados mostrados se refere ao fluxo de caixa.

O cliente vai pedir prazo para pagar. E as contas não esperam. O descasamento entre entradas e saídas de caixa é outro enorme desafio. Ter dinheiro em caixa é o segredo para atravessar esse período. É o famoso capital de giro, dinheiro necessário para pagar a fornecedores, a funcionários, antes de receber do cliente.

Quando não há dinheiro em caixa, sua empresa será obrigada a solicitar empréstimo, aceitar desconto para antecipar recebíveis, entre outras possibilidades. Conheça os tipos de crédito, negocie e lembre-se de incluir os juros no seu fluxo de caixa.

Quando as amizades ajudam

As pessoas que conseguem manter as suas amizades em dia possuem uma força a mais para ajudá-las na capacidade de tolerar as dores físicas. É o que aborda o portal UOL no artigo Melhor que morfina: amizades podem aumentar tolerância à dor física. A referência é uma pesquisa feita por Katerina Johnson, do Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de Oxford, na Inglaterra.

A pesquisadora usou então a tolerância à dor como uma forma de avaliar a atividade da endorfina no cérebro. No início dos estudos, Katerina se baseou em teses anteriores que sugerem que as interações sociais fazem com que a endorfina se conecte aos receptores do cérebro e desencadeie emoções positivas.”Essa atividade da endorfina é a responsável por nos sentirmos bem quando encontramos nossos amigos, então poderia também desencadear resistência à dor”, explica.

Se a teoria estivesse certa, as pessoas mais sociáveis e com maiores grupos de amigos teriam mais tolerância à dor. E foi exatamente o que aconteceu. Acredite, as amizades podem realmente ajudar a aguentar as dores.

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