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por Luis Borges 24 de agosto de 2018   Vale a leitura

Produtividade do trabalho em casa

Nestes tempos tão bicudos, em que mais de 13 milhões de brasileiros estão explicitamente desempregados e a economia brasileira despiora a passos de tartaruga, só aumenta o desafio das pessoas na busca pela sobrevivência. Fazer determinados trabalhos dentro da própria casa pode ser uma opção em função de oportunidades surgidas. Mas como fazer para manter uma boa produtividade no ambiente francamente favorável à dispersão? É o que mostra o artigo Trabalha de casa? Confira dez dicas para melhorar sua produtividade.

“As redes sociais são grandes vilãs para a concentração no trabalho. Uma dica para fugir desse perigo é desligar todas as notificações do celular e do computador. Assim, o profissional não ficará sempre parando pára ver quem está chamando. Outra dica é trabalhar com poucas abas abertas nos navegadores de internet para que a tentação não seja tão forte”.

Preparação para a fase idosa da vida

A reforma da previdência social deverá voltar à pauta nacional no próximo ano. Independente do que vai resultar da discussão, o fato é que 22 milhões de brasileiros recebem um salário mínimo mensal de proventos da aposentadoria pelo INSS e que o teto máximo para se aposentar é o inatingível R$5.645,81. Buscar uma forma de complementar esses rendimentos deve povoar a cabeça de muita gente que se preocupa com a sobrevivência na fase idosa da vida. Mas como conseguir isso num país tão desigual, principalmente para quem não trabalha no Poder Judiciário ou no Legislativo? O artigo Envelhecer exige reinvenção de papéis e preparo desde cedo, de autoria de Renato Bernhoeft que foi publicado no Valor Econômico, aborda aspectos da questão que são mais voltados para a classe média.

“Está muito claro que iniciar um preparo na área de educação financeira, acompanhado de ações de caráter previdenciário, são temas que devem envolver não apenas os indivíduos, mas toda sua estrutura familiar. Pesquisa mundial da gestora financeira americana Legg Mason, que incluiu o Brasil, demonstrou que os brasileiros ainda poupam muito pouco quando consideram as necessidades de reserva financeira para a aposentadoria”.

Ostentação até na morte

“Da vida nada se leva” ou “a urna mortuária não tem gavetas” são duas frases muito citadas em nossa cultura popular ao se referir ao último momento do nosso curso de vida. Mas muitas são as pessoas adeptas a alguns tipos e graus de ostentação. No mercado da morte floresce um pequeno nicho voltado para quem, de maneira planejada, quer fazer de seu próprio funeral um grande e inesquecível evento para marcar indelevelmente a sua saída da cena da vida. O tema é abordado por Olivia Carville no artigo Funerais dão a bilionários última chance de ostentar riqueza publicado pelo portal UOL.

“Para muitos ricos e poderosos, os funerais estão se tornando a última oportunidade de ostentar uma riqueza imensa, em concorrência com casamentos e aniversários como rito de passagem digno de uma pequena fortuna. Eles estão escolhendo ser enterrados em caixões banhados em ouro de US$60.000 e levados por carruagens funerárias puxadas por cavalos ou carros funerários da Rolls Royce. Alguns até pagam passagens de avião para amigos e familiares irem a funerais em locais exóticos”.

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