Vale a leitura

por Luis Borges 22 de junho de 2014   Vale a leitura

Sem padrão – A dupla queijo parmesão e macarrão é uma delícia, mas pode ter a qualidade comprometida, principalmente por causa do queijo. Uma dissertação de mestrado defendida na UFMG analisou amostras vendidas em Belo Horizonte e descobriu que algumas não seguem o tempo mínimo de maturação ou têm excesso de sal. Por essas e outras, talvez seja melhor ficar mesmo com o queijo minas.

EducaçãoLeia a análise de Jânio de Freitas sobre o palavrão destinado à presidente Dilma na abertura da Copa.

A cafajestice é a regra, sem diferenciação entre as classes econômicas. Na vulgaridade da linguagem, na indumentária “descontraída”, na ganância que faz de tudo um modo de usurpar algo do alheio, na boçalidade do trânsito, nos divertimentos escrachados, na total falta de respeito de produtores e comerciantes pelo consumidor, enganado na qualidade e furtado no valor –em tudo é o reinado do primarismo mental e dos modos da falta de educação.

Sistema elétrico – Mais um tema que vai dominar a campanha eleitoral de 2014. Esta matéria da Carta Capital explica o setor e os problemas que afetaram a produção de energia neste ano.

Educação x profissão – Neste texto o professor Daltro José Nunes explica como funciona a regulamentação de cursos universitários e profissões no Brasil, além de fazer uma pequena comparação com outros países. Por fim, ele avalia a necessidade e a função dos conselhos profissionais.

O País poderia prescindir dos conselhos profissionais. Mesmo no caso do exercício de profissões que põem em risco a saúde (único caso em que se justificaria a regulamentação da profissão), o exercício da profissão e a responsabilidade profissional poderiam ser resolvidos na Justiça, e as questões salariais nos sindicatos. Aliás, esgotados os recursos administrativos no âmbito dos Conselhos, a Justiça já oferece a palavra final.

Inevitável – O assunto não faz parte do rol habitual, mas é necessário. André Barcinski explica, em seu blog, como é burocrático fazer um testamento. É preciso também preparar o coração, pois o processo gera emoções fortes.

As pessoas ficam tão preocupadas com a vida, que esquecem de cuidar do que vem quando ela termina. E os filhos? E a esposa? E o marido?

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