Vale a leitura

por Luis Borges 18 de junho de 2017   Vale a leitura

É obrigatório ter filhos?

Os números tem mostrado como está aumentando a quantidade de casais brasileiros que optam por não ter filhos. Muitas são as mulheres que estão tendo filhos na faixa etária de 30 a 37 anos. Além disso, a taxa média de fecundidade das brasileiras está em 1,7 filhos por mulher e o IBGE projeta que ela chegará em 1,51 em 2030.

Mas isso não impede que os eternos patrulheiros continuem cobrando as escolhas feitas por quem decidiu não ter filhos. Mirian Goldenberg aborda o tema em seu artigo Ter ou não ter filhos: eis a questão, publicado pela Folha de S. Paulo.

“A opção por não ter filhos está se tornando cada vez mais ampla e legítima em nosso país, como já acontece em outras sociedades. Cada casal, cada mulher e cada homem têm o direito de escolher livremente a sua forma de viver, de amar e de ser feliz, sem sofrer preconceitos e violências”.

Até que ponto dá pra conversar?

Frequentemente tomamos conhecimento que alguém do nosso convívio social “bateu boca” ou foi além do limite numa discussão com outro alguém por causa da crise política brasileira. Intolerância e ódio têm imperado em muitos casos de extrema polarização que mostram pouca civilidade e falta de inteligência estratégica. É o que aborda Reinaldo Polito em seu artigo Discutir política é o prato do dia, mas fuja de confrontos desnecessário, publicado pelo portal UOL.

“estabelecer conflitos desnecessários, discutindo questões políticas, guiados pela emoção, é insensato. Correr o risco de romper relacionamentos duradouros apenas por querer ganhar discussões dessa natureza é decisão que precisa ser refletida e ponderada com tranquilidade e inteligência. E já que vamos pensar nas consequências de discutir desnecessariamente as questões políticas, coloquemos no pacote também a religião e o futebol. Não é para deixar de conversar sobre esses temas, mas, sim para avaliar se vale a pena discutir essas questões na tentativa de tornar nossa maneira de pensar vitoriosa”.

O negócio que você ama também precisa de gestão

São muitos aqueles que sonham em trabalhar no negócio que amam e buscam implementá-lo pensando que tudo só será alegria e que sempre haverá tempo para se fazer com prazer o que foi tão sonhado. Mas sair da zona de conforto e partir para o risco do tão desejado negócio próprio não dispensa o empreendedor de colocar em prática um método para a gestão do empreendimento. Um interessante relato sobre o que pode estar aguardando um futuro dono de seu próprio negócio foi feito por Alberto Ajzental em seu artigo Para ter um negócio, fazer o que ama é importante, mas só isso não basta, publicado pelo portal UOL.

“Há inúmeros casos nos quais começamos o negócio levando em consideração nossas paixões, mas, com o tempo, pode ocorrer de nos distanciarmos da atividade específica de que gostamos para virar gestores. É importante saber que isso pode ocorrer, para não gerar frustrações. Não devemos perder de vista que ser o responsável principal pelo negócio pode força-lo a se dedicar a atividades outras que não somente àquelas sonhadas”.

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