Vale a leitura

por Luis Borges 28 de fevereiro de 2016   Vale a leitura

Trabalho em equipe

Trabalhar em equipe é sempre um desafio. Isso quando a equipe realmente existe, pois muitas vezes o que vemos nas organizações são bandos ou grupos se digladiando. É interessante perceber os diversos tipos de pessoas e seus respectivos comportamentos na proposição de soluções para os problemas que precisam ser solucionados.

Uma interessante abordagem sobre o tema está no artigo A pior pessoa da equipe define o que é aceitável no trabalho. O autor explica que os componentes da equipe têm um papel importante na regulação do que é ou não aceito naquele time.

É o time quem deve eliminar o comportamento inadequado, seja por meio de feedback, cobrança, coaching ou mesmo desligando a pessoa. O importante é que aquele comportamento não se torne parte do dia a dia do grupo.

Como os médicos morrem?

A distanásia ainda é dominante em nossa cultura ao tentar afastar a morte através de tratamentos extraordinários que apenas prolongam a vida biológica de um doente sem perspectivas de cura. Mas como se comportam, em seus próprios casos, muitos dos médicos que são adeptos dessa abordagem? É o que mostra o artigo Como os médicos morrem?, de Ana Lucia Coradazzi, publicado no blog No final do corredor.

É claro que médicos não desejam morrer. Eles querem viver. Mas eles sabem o suficiente sobre a medicina moderna para conhecer seus limites, e compreendem de forma profunda o que as pessoas mais temem: morrer em grande sofrimento e sozinhas. Médicos costumam falar sobre isso com seus familiares. Deixam claro que, quando for sua hora, não querem ninguém quebrando suas costelas na tentativa improvável de ressuscitá-los.

Marqueteiro preso

As campanhas eleitorais brasileiras dos últimos 25 anos tiveram suas estratégias hegemonizadas pelos marqueteiros, em meio a abundantes recursos financeiros bancados pelo mundo privado. Agora a legislação proíbe o financiamento privado das campanhas e, de novo, tem marqueteiro preso para se explicar em investigações da Polícia Federal. Sobre esse assunto, sugiro que você conheça a posição de Leonardo Sakamoto, expressa no artigo Por uma eleição em que marqueteiros não sejam os protagonistas. Ele anseia por:

Uma campanha que não contasse com malabarismos de imagens, sons e edição, relatando mentiras sensacionais ou encobrindo fatos, de forma gloriosa e cintilante, para os eleitores. Campanhas com mais saliva dos candidatos e menos efeitos especiais.

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