O Relógio do Fim do Mundo

por Convidado 4 de fevereiro de 2025   Convidado

por Sérgio Marchetti*

Não é novidade ouvir falar em apocalipse. Aliás, se é algo que os veículos de comunicação não nos deixam esquecer é que há finitude para nós, individualmente, e para nosso planeta.  Conforme o sexagésimo sexto livro da Bíblia e vigésimo sétimo do Novo Testamento, podemos acompanhar a “revelação de Jesus Cristo” dada ao apóstolo João, por Deus, prevendo o fim dos tempos.

Mas, tal evento ocorreria somente se a humanidade estivesse procedendo contra os princípios divinos. Aí é que reside perigo…

Caminhando por outras veredas, existe um relógio, criado em 1947 pelo Boletim dos Cientistas Atômicos, batizado de Relógio do Juízo Final (Doomsday Clock) que é um símbolo que representa o quão próximo a humanidade está de uma catástrofe global. Meia-noite simboliza o colapso civilizacional, e os minutos que restam indicam o nível de perigo. Inicialmente, o foco era o risco de uma guerra nuclear que, sem sombra de dúvida, aniquilaria o planeta. Com o tempo, outros fatores como mudanças climáticas, biotecnologia e inteligência artificial descontrolada passaram a ser considerados.

Desde sua criação, os ponteiros do relógio foram ajustados mais de 20 vezes. Em 1991, após o fim da Guerra Fria, marcava 17 minutos para a meia-noite, o mais distante já registrado. Porém, em 2023, o relógio atingiu 90 segundos para a meia-noite, o menor tempo da história. Por qual motivo? Tensões geopolíticas, arsenal nuclear crescente, pandemias e desastres climáticos.

O que mais me entristece, leitores de plantão, é que em tudo tem a mão do homem causando e acelerando, num desvario inexplicável, a destruição da terra e da vida. O relógio não é uma bola de cristal, nem prevê o futuro, mas serve como um alerta para que governos, empresas e cidadãos tomem medidas urgentes para garantir a sobrevivência da humanidade. A grande questão que fica é: seremos capazes de afastar os ponteiros do colapso ou continuaremos a caminhar rumo à destruição?

Pena que tantos órgãos, veículos e instrumentos de comunicação prefiram criar narrativas, endeusar ou destruir artistas, autoridades e personalidades, em vez de cumprirem eticamente seus papeis de informar, influenciar positivamente e de gerar programas educacionais para que os cidadãos exerçam seus direitos, e também seus deveres de preservar a terra e a vida daqueles que ainda estão por vir. Pequenas mudanças individuais e grandes decisões globais podem alterar o rumo da humanidade. O Relógio do Juízo Final nos lembra que ainda há tempo para agir, mas ele também nos alerta que a inércia e a ganância podem custar a nossa destruição.

Diante desse cenário, é essencial refletirmos sobre nosso papel nessa contagem regressiva. Será que estamos realmente atentos ao impacto de nossas ações? O que podemos fazer para que as autoridades tomem as atitudes  necessárias?

 

Sérgio Marchetti

*Sérgio Marchetti é consultor organizacional, palestrante e Educador. International Certification ISOR em Holomentoring, Coaching & Advice (coaching pessoal, carreira, oratória e mentoria). Atuou como Professor de pós-graduação e MBA em instituições como Fundação Getúlio Vargas, Fundação Dom Cabral, Rehagro e Fatec Comércio, entre outras. É pós-graduado em Administração de Recursos Humanos e em Educação Tecnológica. Trinta anos de experiência em trabalhos realizados no Brasil e no exterior. www.sergiomarchetti.com.br

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Curtas e curtinhas

por Luis Borges 29 de janeiro de 2025   Curtas e curtinhas

Os Nanoempreendedores

O Presidente da República sancionou em 16 de janeiro a regulamentação da Reforma Tributária. Ela criou uma nova categoria, a dos Nanoempreendedores, que é isenta do Imposto sobre Valor Agregado – IVA.

Essa nova categoria será formada por pessoas físicas que operam em pequena escala e possuem uma receita bruta anual inferior a R$ 40,5 mil. O valor é metade do limite dos Microempreendedores Individuais – MEIs que podem faturar ate R$ 80,0 mil, por ano, o valor que está congelado a 4 anos. A categoria deverá englobar profissionais como mototaxistas, ambulantes, artesão, por exemplo.

Entretanto os Nanoempreendedores deverão pagar contribuições previdenciárias e imposto sobre propriedade.

Calamidade financeira em algumas prefeituras

Os prefeitos e vereadores tomaram posse no dia 1º de janeiro. Até meados do mês, pelo menos 25 municípios haviam decretado calamidade financeira, deterioração significativa da capacidade de pagamento, com risco de insolvência ou falência.

Um bom exemplo é a cidade de Cuiabá, capital do Mato Grosso, que está devendo R$ 1,6 bilhão, segundo a prefeitura. A atual equipe econômica aponta que, entre 2017 e 2024, as despesas tiveram aumento de 135%, enquanto a entrada de dinheiro cresceu 115%. Apenas R$ 6 milhões estavam disponíveis em caixa no dia 1º de janeiro.

Outros 24 municípios pelo país à fora também declararam calamidade financeira. Entre eles está Cabo Frio, Rio de janeiro, com dívida estimada em R$ 1,4 bilhão, o que representa 84% da receita estimada para 2025, segundo a prefeitura. O comunicado oficial mostra que a dívida com os salários dos servidores municipais estava em R$ 64 milhões.

Você conhece a situação financeira do seu município? Existe transparência na divulgação dele ou é só surpresa ruim quando os dados vem à tona?

Telemarketing abusivo

Um documento entregue pela Agência Nacional de Telecomunicações – Anatel ao comitê de defesa dos usuários de serviços de telecomunicações mostrou que os brasileiros recebem mensalmente mais de 1 bilhão de chamadas de telemarketing abusivo.

A agência reguladora informou que bloqueou quase 185 bilhões de chamadas no período de junho de 2022 à dezembro de 2024. De acordo com a prestação de contas a eficiência de medidas para barrar as ligações indesejadas atinge 85%.

É isso mesmo ou há Controvérsias?

Número de idosos só cresce

No Brasil são consideradas idosas as pessoas com idade superior a 60 anos.

As projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE mostram que o número de idosos mais que dobrou entre 2000 e 2023 e chegou a 33 milhões (15,8% da população); a estimativa é que, até 2070, sejam 75 milhões e 300 mil, cerca de um terço da população.

Ainda segundo o IBGE, o Brasil registrou um crescimento de 15% no número de cuidadores remunerados entre 2019 e 2023, com cerca de 840 mil profissionais. Entretanto, especialistas afirmam que a maior parte do cuidado ainda é realizada por familiares, principalmente mulheres, que são mais sobrecarregadas.

Você já está na fase idosa da vida ou está caminhando para lá? Como sabemos, o tempo caminha inexoravelmente.

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A preocupação com o tempo, que é tão valioso, deveria ser acompanhada por sua melhor gestão, pois a sua perda é sempre definitiva. Por isso, a certeza que podemos ter é que ele passa inexoravelmente, sem obstáculos, conforme é da sua natureza.

Podemos fazer toda a poesia do mundo para enaltecer o tempo e suas virtudes, inclusive para reclamar da falta que ele nos faz e da gestão que não fazemos. Assim, muitos de nós podemos ficar surpresos ao constatar que já estamos no dia da 24ª lua do ano ainda com a lembrança dos ansiosos preparativos para o Natal do ano passado. Logo a seguir viria a virada do calendário. Muitos, acima dos 60 anos, até solfejaram a música Fim de Ano, feita em setembro de 1951, há 73 anos, por David Nasser e Francisco Alves. “Adeus, ano velho/ Feliz Ano Novo/ Que tudo se realize/ No ano que vai nascer/ Muito dinheiro no bolso/ Saúde pra dar e vender”.

Na mesma toada passou o dia dos Magos, em 6 de janeiro, e prazo final para a retirada dos enfeites de Natal. O fato é que agora já passou o dia de São Sebastião e o Pré-Carnaval começou a esquentar pra valer. E olha que o Carnaval oficial só começará em 1º de março, para tudo se acabar na quarta-feira de cinzas, 5 de março. Será que acabará mesmo para todos?

Enquanto isso, podemos constatar que os problemas atravessaram o ano à espera de soluções por parte daqueles que são responsáveis por resolvê-los.

Entre prefeitos e vereadores que tomaram posse em primeiro de janeiro, muitos já sentiram na pele as cobranças sobre “o que e como fazer” diante dos eventos climáticos extremos, cada vez mais frequentes, intensos e rápidos. Imagens dos efeitos do novo clima estão nas telas das diversas mídias e na vivência do dia a dia nas cidades e nos campos, trazendo sofrimento e perdas para as pessoas. Quanto às causas de tudo isso, o que fazer e como fazer para combatê-las? Quem quer mesmo removê-las e com quais companhias?

No tempo que segue passando fica visível que as campanhas para as eleições gerais do Brasil em 2026 já estão pleno andamento, independente do calendário oficial, e só faltam pouco mais de 20 meses para que elas aconteçam.

A pauta política, econômica, social, tecnológica… é grande, cheia de interesses de grupos aliados de todos os espectros. Será que veremos o aumento da despolarização com uma terceira via consistente, ou teremos mais do mesmo?

E assim o tempo segue passando indelevelmente, independentemente de uma forte chuva, enchente ou onda de calor.

Luis Borges

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por Sérgio Marchetti*

— Senhores passageiros e tripulantes da aeronave Brasil 2025, modelo A-PT 013, quem lhes fala é a comissária chefe de cabine. Favor afivelarem os seus cintos e permanecerem quietos em seus lugares. Sinto muito, mas embora meu desejo seja de que tenhamos uma boa viagem, o tempo está carregado de nuvens que indicam tempestades, raios e turbulências. O cenário não nos é favorável. Todos os instrumentos constantes do six-pack nos indicam que estamos desgovernados…

Senhores passageiros, digo, leitores, eu quero acreditar que poderemos ter um ano melhor, mesmo que os indicadores econômicos “reais” informem que a situação não está favorável. E, para isso, temos que planejar ações e reações que nos possibilitem obter sucesso em nossos objetivos. Será importante saber usar de estratégias adequadas ao momento, pois sentimentos fortes como paixão, ideologia, religião entre outras crenças podem confundir a interpretação da realidade. Como exemplo, posso citar uma equipe de futebol que, mesmo tendo um plantel fraco tecnicamente, acredita que pode ser campeã. Não estou falando do América de Minas, mas se você, leitor desportista, pensou nele, diria que acertou em sua divagação.

Voltando ao planejamento, é fundamental que conheçamos o cenário para trabalharmos com os recursos, pessoas, ferramentas e condutas corretas.

Assim, conforme prega Sun Tzu no livro “A arte da Guerra”, temos que saber quando retroceder, em que momento parar e, especialmente, quando investir sobre os inimigos e vencê-los. Não estamos em guerra, mas viver é um jogo que requer muita habilidade, perspicácia e visão apurada de cada movimento do tabuleiro.
Há exagero no meu conselho? Digo que não. Em outra oportunidade, creio que já tenha falado sobre as estratégias para sobreviver no mundo focalizando-o de forma geral. Também já utilizei da medicina para demonstrar minha tese. Um médico quando recebe sua visita, sabe que aquela pessoa está sentindo algo fora de sua normalidade física e, por vezes, mental (estes últimos não têm muita consciência de sua enfermidade). Bem, a primeira atitude para se buscar melhoria é o reconhecimento de que está doente ou de que os resultados não são aqueles que gostaria. Devo lembrar que na comparação, um país também adoece.

Nem todas as previsões de início de ano devem servir como um lugar seguro que o destino irá nos guiar. “A cigana leu o meu destino. / Eu sonhei! / Bola de cristal, jogo de búzios, cartomante…” bela música, belo ritmo, mas os instrumentos podem fazer você “dançar”. É melhor e mais resguardado analisar as tendências e fazer uma retrospectiva para comparar como tem sido a evolução de tudo que nos importa e é essencial para uma vida tranquila e saudável.

Eu gosto de poesia, de paixão, de música e de outras expressões da arte que no passado foram utilizadas como forma de protesto. Mas a engenharia da vida exige aterramento, pés firmes no chão e planejamento para plantarmos algo mais duradouro que possa se estender não só por este ano, mas por muitos anos.

 

Sérgio Marchetti

*Sérgio Marchetti é consultor organizacional, palestrante e Educador. International Certification ISOR em Holomentoring, Coaching & Advice (coaching pessoal, carreira, oratória e mentoria). Atuou como Professor de pós-graduação e MBA em instituições como Fundação Getúlio Vargas, Fundação Dom Cabral, Rehagro e Fatec Comércio, entre outras. É pós-graduado em Administração de Recursos Humanos e em Educação Tecnológica. Trinta anos de experiência em trabalhos realizados no Brasil e no exterior. www.sergiomarchetti.com.br

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Curtas e Curtinhas

por Luis Borges 10 de janeiro de 2025   Curtas e curtinhas

O mercado de trabalho nos serviços públicos municipais

Os prefeitos e vereadores eleitos em 5.569 municípios brasileiros tomaram posse em 1º de janeiro para um mandato de 4 anos. Entre eles estão os que conseguiram se reeleger e os que estão estreando no mandato, ou voltando após um período fora do poder. Um fato comum entre eles é que todos estão escolhendo as pessoas que trabalharão em suas equipes e, no caso de reeleição, as que serão mantidas. Isso gera uma grande movimentação no mercado de trabalho dos municípios, a começar pela contratação, na modalidade de recrutamento amplo, das pessoas que trabalharam na campanha eleitoral desde a primeira hora.

Se não for possível caber todo mundo no quadro, principalmente nas prefeituras, é possível fazer indicações para as empresas que vencem as licitações para a prestação dos diversos serviços públicos.

Para quem não participou diretamente das campanhas, quem sabe sobra alguma oportunidade lá para março ou abril.

Vale lembrar que a política é a arte do possível.

A venda de veículos novos

A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores – Fenabrave informou que as vendas de veículos novos no Brasil tiveram em 2024 o melhor resultado dos últimos 5 anos. Foram comercializadas cerca de 2,6 milhões de unidades. Esse número significa um crescimento de 14% quando comparado com os resultados de 2023.

A Fenabrave atribuiu o aumento das vendas a fatores como a manutenção da oferta de crédito e a diversificação de produtos em todos os segmentos.

Enquanto isso, vale a pena exigir do Poder Publico Federal, Estadual e Municipal melhores condições para o tráfego nas ruas, avenidas, praças e rodovias em todo o país.

O mercado de veículos usados

Segundo a Federação dos Revendedores de Veículos Usados – Fenauto, a venda de carros usados bateu recorde em 2024: ao todo 15,7 milhões de unidades foram comercializadas. Essa é a maior marca em 13 anos e o número representa um crescimento de 9,2% na comparação com 2023.

Os modelos preferidos dos brasileiros têm 13 ou mais anos de fabricação.

Agora vai chegando o momento de se pagar o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA, à vista ou parcelado, e esperar o próximo aumento do preço da gasolina, etanol e óleo diesel.

O destino dos prêmios das loterias que não são retirados

A Caixa Econômica Federal – CEF informou que cerca de R$ 383 milhões em prêmios de loteria não foram retirados no período de janeiro a novembro de 2024.

Os prêmios não resgatados até 90 dias da divulgação dos resultados são repassados para o Tesouro Nacional, que os destinam para o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior –FIES.

Os ganhadores dos prêmios não pagam Imposto de Renda na fonte, mas precisam informá-los à Receita Federal na declaração anual do Imposto de Renda.

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Uma expectativa perante o Natal

por Luis Borges 20 de dezembro de 2024   Pensata

Estamos caminhando para o final do advento, tempo de preparação para o Natal com as possibilidades de encontros que ele pode nos proporcionar.

Mas como tudo começa com a gente e depende do nosso querer e da nossa ação, o primeiro encontro deve ser com nós mesmos, principalmente se estivermos fora do eixo, do foco e do equilíbrio.

Dá para ter a expectativa do encontro presencial ou o reencontro com a família, os parentes, os amigos… Depois é só fazer um esforço de gerenciar para manter o que foi possível praticar de coração ao longo do próximo ano.

Tomara que prossigamos com o realismo esperançoso de sempre para melhor prosseguir na complexa arte de viver.

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Curtas e Curtinhas

por Luis Borges 18 de dezembro de 2024   Curtas e curtinhas

Receita Federal fecha o cerco

Um mecanismo antifraude foi criado pela Receita Federal para evitar o uso de recibos médicos falsos nas declarações do Imposto de Renda. A partir do dia 1º de janeiro de 2025, o Receita Saúde será obrigatório para médicos, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais.

O aplicativo não poderá ser usado pelas empresas da área da saúde pois elas já prestam as informações por meio das declarações de serviços médicos de saúde. O mecanismo substitui os recibos de papel e evita o uso de notas frias, porque será registrado diretamente na receita Federal.

É a transformação digital fechando o cerco para melhorar ainda mais os controles e a arrecadação Federal.

A escala de trabalho 4×3 no Japão

A mais recente mudança no panorama de trabalho japonês foi a adoção de uma nova escala de trabalho de quatro dias, com três folgas semanais (a escala 4×3), que deverá ser adotada em Tóquio a partir de abril de 2025. Vale lembrar que a população de Tóquio é de aproximadamente 10 milhões e a da Grande Tóquio é de 37 milhões.

O foco da nova política é a melhoria dos índices de produtividade do trabalho e no combate a problemas socioeconômicos que têm sido um empecilho no crescimento do país — especialmente as baixas taxas de natalidade, o rápido envelhecimento populacional e as discrepâncias na divisão de responsabilidades entre homens e mulheres.

A escala 4×3 já tem sido testada em diversos países, sobretudo nos da União Europeia.

Será que a discussão da jornada de 36 horas de trabalho semanal realmente avançará no Brasil em 2025?

Novos planos de saúde poderão ser cancelados com duas mensalidades atrasadas

A Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS adotou novas regras para o cancelamento de contratos de planos de saúde por inadimplência, que estão em vigor desde o dia 1º de dezembro. Os planos assinados até 30 de novembro de 2024 seguem regidos pelas normas antigas.

Nos contratos assinados a partir de dezembro, o cancelamento poderá ser feito após atraso de pelo menos duas mensalidades, seguidas ou não. Para contratos anteriores à nova regra, basta uma única fatura vencida há mais de 60 dias, consecutivos ou não, nos últimos 12 meses.

Como se vê a caminhada rumo ao Sistema Único de Saúde – SUS, continua a passos largos. Viva o SUS!

Pix é a forma de pagamento preferida do brasileiros

A pesquisa “O brasileiro e sua relação com o dinheiro” divulgada pelo Banco Central – BC, no início do mês, mostrou que o Pix, meio de transferências instantâneas criado há quatro anos, superou o dinheiro como forma de pagamento mais utilizada pelos brasileiros.

Segundo o levantamento do BC, o meio de pagamento instantâneo é usado por 76,4% da população. O cartão de débito ficou em segundo lugar, sendo usado por 69,1%. Já o dinheiro em cédulas e moedas é usado por 68,9% e o cartão de crédito por 51,6% das pessoas.

E você, caro leitor, usa quais das modalidades de pagamento com mais frequência?

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