Prioridade é uma ova! – Um dos fundamentos da Gestão Estruturada de Negócios nos ensina que devemos estabelecer prioridades ao alocar recursos financeiros em nossos orçamentos, já que eles são finitos. A priorização deve ser feita em função de critérios claramente definidos e o orçamento deve estar alinhado com o planejamento estratégico. Este artigo do jornalista Eduardo Costa mostra o quanto se perde quando a priorização é apenas uma retórica ilusionista dos governantes e o orçamento não é para valer na prática.
Qual é o tamanho da sua zona de conforto? – Existem pessoas que reclamam de tudo e de todos, a todo momento e por qualquer coisa, por mais insignificante que seja. Elas têm dificuldade de parar e olhar para trás, enxergar de onde vieram, onde estão hoje e onde poderiam ir. Desparametrizar, pensar em condições de contorno diferentes das atuais, para menos ou para mais, é sempre um bom desafio. Leia neste artigo a experiência de Fê Neute, do blog “Feliz com a Vida”, sempre instigante e questionadora diante do conformismo e da inércia.
De graça até injeção na testa? – Estamos na era do “consumo, logo existo”, da ostentação, da ânsia por levar vantagem em tudo. Vemos frequentemente a ausência da racionalidade no caminho do ter as coisas, sem fazer as contas para verificar quanto custa cada decisão impulsiva. Se o bem ou serviço é de graça, melhor ainda principalmente diante da incapacidade de perceber armadilhas. Conheça um bom exemplo dessa situação no artigo do professor Samy Dana, publicado no blog “Caro Dinheiro”. A experiência narrada se aplica a você?
A corrupção esta no setor privado – As tenebrosas transações envolvendo a Petrobras deixaram estarrecida até a Presidente da República. Os desdobramentos das investigações expõem o sistema e suas várias variáveis em plena operação no país e ha muito tempo. Todos os públicos envolvidos tentam se defender, se justificar, se vitimizar e até a devolver dinheiro, como se isso bastasse para cessar ou suavizar penalidades. O ponto é que empresas privadas dominam e lideram um cartel que praticamente privatizou o estado. Políticos e funcionários públicos trabalham para corruptores por crenças e necessidades, mas o que é investido neles mostra que os benefícios para os investidores são maiores que o custo, portanto, o retorno vale a pena. Entenda mais essa lógica nesse artigo de Vincent Bevins publicado na Folha de São Paulo.