Vale a leitura
Começar de novo o quê?
Na atual conjuntura do país estamos sendo confrontados cada vez mais pela situação de desemprego, seja ele de próximos ou até mesmo o nosso. Como se posicionar num momento tão difícil? O artigo Perdi o emprego. E agora? De mudar de carreira a abrir o próprio negócio, saiba o que fazer (e o que não fazer) apresenta um “guia de sobrevivência” a essa fase. A reportagem aponta quatro possíveis caminhos, e alerta:
“ao escolher qualquer caminho, é preciso deixar de lado o desespero e refletir sobre suas habilidades, defeitos e desejos, além das necessidades do mercado. Quais são suas qualidades? No que deve melhorar? E do que o mercado precisa hoje?
“A primeira coisa é se convencer de que é uma situação passageira. Aproveite esse momento para pensar na sua carreira. Se está desempregado, foi algo conjuntural ou pessoal? Como tem sido sua trajetória até aqui? Você precisa se entender”, diz Márcia Damia, administradora e vice-coordenadora do Escritório de Desenvolvimento de Carreiras da USP.”
É viável a redução da jornada de trabalho?
Entre as diversas propostas para a possível (e polêmica) Reforma Trabalhista, está a redução da jornada de trabalho. Bandeira dos movimentos sociais, a diminuição da jornada de 44 h semanais tem sido falada há tempos e diversas variáveis devem ser consideradas por quem deve estudar o assunto com profundidade e consistência. Uma boa contribuição para isso está no artigo Por que ainda trabalhamos 8 horas por dia? Especialistas respondem.
“Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 2015 teve a menor jornada média de trabalho já registrada no Brasil, com 39,9 horas semanais. Para Giuseppina De Grazia, doutora em sociologia pela USP (Universidade de São Paulo) e professora aposentada da UFF (Universidade Federal Fluminense), considerando o conjunto da população de empregados, desempregados e trabalhadores parciais, esse índice não reflete uma redução real. “Enquanto uns trabalham de 50 a 60 horas, fazendo extra para não perder o emprego ou aumentar o salário, outros são obrigados a sobreviver de bicos temporários e precarizados”, diz.”
Sem chance de poupar
Um colchão financeiro é sempre um facilitador para quem quer superar, com alguma tranquilidade, momentos difíceis e inesperados no curso da vida. Poupar o dinheiro para fazer o colchão é um grande desafio e, para muitos, é impossível em função de diversas causas. Mas será que é tão impossível assim? É o que aborda Sophia Camargo no artigo Poupar é missão impossível? 9 vilões que impedem você de guardar dinheiro. Os pequenos gastos estão entre os vilões apresentados:
“Tomar aquele café com pão de queijo na padaria são R$ 10 a menos no bolso. Se for todo dia, são R$ 300 a menos por mês. Se você guardasse esses R$ 300 por mês*, em um ano teria R$ 3.639. O que você faria com esse dinheiro extra?”