Vale a leitura
Muda-te a ti mesmo
Às vezes nos defrontamos com situações em que um amigo, um colega de trabalho, um parente estão enfrentando problemas na vida pessoal ou profissional. Num primeiro impulso muita gente assume o problema do outro e já começa a ditar soluções, na expectativa de que tudo será feito conforme as recomendações dadas. Se isso não acontece, logo vem a frustração por não ter sido ouvido. Mas, como assim se a pessoa nem pediu ajuda? É o que aborda Paula Abreu no artigo Isso não é da sua conta.
“o que vale é começar a tomar consciência quando dentro de você acontecer esse impulso, esse movimento, essa dinâmica. Assim, da próxima vez que pegar seu ego no pulo, querendo ‘ajudar” alguém a mudar, pergunte-se: “Eu mesmo, aqui do alto da minha sabedoria sobre “o que é melhor para o outro”, já fiz tudo que poderia fazer para modificar os incômodos da minha vida? (Talvez, inclusive, começando pela vontade irresistível de mudar o outro?!)
Caso a resposta seja não, abrace esta missão. Se ama essa pessoa a quem gostaria de ajudar, mude a si mesmo, torne-se mais paciente, compassivo, generoso. Assim, também se tornará a pessoa adequada para ajudar quem tanto ama”.
Reflexões materialistas sobre a morte
Nem todas as pessoas gostam de falar e conversar sobre a morte, embora esteja aumentando gradativamente o número de interessados no assunto. Uma situação desafiante é quando uma criança pequena pergunta aos pais sobre a morte. As reações podem ser diversas, indo desde fugir do assunto, mentir fantasiosamente ou mesmo falar a verdade. Materialistas, espiritualistas, cristãos, agnósticos …, cada qual no seu qual possui uma explicação e um entendimento sobre a morte. No artigo Reflexões materialistas sobre a morte, e o que vem depois dela, Denis Burgierman mostra a sua visão. Para ele:
“não é preciso acreditar em espíritos para crer que a vida segue após a morte – basta compreender biologia e geologia. A matéria de quem morre converte-se em terra – em Terra – e segue existindo para sempre, de ser em ser, como parte da consciência do Universo. Não é incrível?”
Como combater a corrupção?
Desde o início dos trabalhos da força tarefa do Ministério Público e da Polícia Federal na Operação Lava Jato em 17/03/2014 – portanto há pouco mais de 3 anos – a palavra corrupção está em total e absoluta evidência. O escândalo da Petrobras está mostrando como agem corruptos e corruptores perante os negócios e os recursos do estado brasileiro. A corrupção é vista como algo inerente à cultura brasileira onde se destacam os políticos partidários, a iniciativa privada a conivência e a omissão diante de um jogo jogado com muita desenvoltura pela turma da banda podre. Mas como combater a corrupção e modificar a cultura que a privilegia? Esse é o tema deste artigo de Gesner Oliveira publicado em seu próprio blog.
“corrupção pode sair caro, se a norma for para valer. A empresa pode ser responsabilizada por atos de corrupção praticada por funcionários e fornecedores, independentemente da comprovação de culpa; e o valor das multas chega a 20% do faturamento bruto anual. Mas não basta conhecer a lei. É preciso coloca-la em prática e não só pela grandes empresas”.