Vale a leitura
A morte segundo Frei Betto
Nesta entrevista concedida ao blog Morte sem Tabu, Frei Betto faz diversas reflexões sobre a morte. Lembra que morte é um rito de passagem que, quando encarado de forma natural, nos ajuda a valorizar a vida. Também aborda a visão que temos, hoje, da passagem e dos tabus que cercam o assunto.
Morrer se tornou uma falta de educação. Já não tem choro nem vela nem fita amarela. Da UTI segue-se para o rápido velório e, dali, para o enterro ou cremação. Não se guarda luto, nem se faz um culto pelo falecido. Isso porque tememos encarar a morte de frente. Nessa cultura da glamourização do corpo, para a qual a velhice é humilhação, tentamos nos convencer de que somos imortais… Até porque, à nossa volta, lidamos com incessantes mortes virtuais, do bonequinho do videogame às chacinas na periferia e aos filmes belicistas. Os outros morrem… eu não!!!
A Previdência Social e você
Citada como “extremamente necessária” há pelo menos quinze ans, a reforma da Previdência Social nunca sai do papel. De tempos em tempos ressurge como uma panacéia para quase todos os males que envolvem as contas públicas brasileiras, como está ocorrendo no atual momento. Enquanto nada muda, a síntese das regras que estão em vigor é apresentada neste artigo de Márcia Dessen. Ela esclarece dúvidas sobre a aposentadoria e a obtenção de benefícios como auxílio doença, auxílio reclusão, auxílio natalidade e, é claro, sobre os tempos e valores de contribuição ao sistema.
Brincadeiras no ambiente de trabalho
Como se comportar no ambiente de trabalho para que a jornada diária seja algo suportável ao longo de 6, 8 ou 10 horas consecutivas? O convívio obrigatório com pessoas de diferentes humores, capacidades técnicas, comprometimento e interesses pessoais não é nem simples nem fácil.
Há pessoas que brincam muito, falam mais ainda e acabam passando de certos limites toleráveis, como ouço com certa frequência de gestores de negócios. Também existem pessoas que evitam se envolver nessas situações e focam mais no compromisso de atingir suas metas. Elas não acham graça, não se dispersam e não valorizam esses comportamentos.
Este artigo de Lucy Kellawey mostra que os funcionários mais novos não vêm graça em brincadeiras e “pegadinhas” que, para as gerações anteriores, eram aceitas e até esperadas. E você, em que condições ambientais gosta de trabalhar ao fazer parte de uma equipe?