Vale a leitura
Viver sem carro
O desenvolvimento econômico brasileiro se deu fortemente focado na indústria automobilística e no rodoviarismo. O impacto em nossa cultura nos últimos 60 anos foi inevitável e é inegável. Quem não tem um carro sonha em ter um e quem já tem o cultiva como parte da família. As condições de crédito e o aumento do poder aquisitivo em períodos recentes só fizeram aumentar a frota de novos veículos a circular pelas nossas vias públicas. Ainda que o mercado tenha decaído do ano passado para cá e os combustíveis tenham aumentado de preço, o carro está sempre em evidência.
No artigo “Por que escolhi viver sem carro (e só ganhei com isso)” o jornalista e blogueiro Rafael Sette Câmara conta sua experiência de abandonar o veículo e privilegiar o transporte público. Como você se sentiria ficando um dia, uma semana, um mês ou um ano sem carro? Ou você nem chega a cogitar essa hipótese?
Poupança x inflação
Poupar sempre um pouco do que se ganha é um dos fundamentos da educação financeira. O meio escolhido para guardar esse dinheiro ainda é, para muitos, a caderneta de poupança. As razões são culturais e conhecidas: liquidez, facilidade, modalidade garantida pelo governo. Neste texto o economista Samy Dana relembra que a poupança nem sempre é o melhor investimento, principalmente em épocas de inflação muito alta.
Escolher um novo destino para suas economias pode não ser tão prático como transferir dinheiro para uma conta poupança mensalmente. É algo que requer pesquisa e empenho para conhecer um novo instrumento financeiro. O resultado deste esforço, se reflete no seu bolso. Para buscarmos caminhos mais assertivos na vida, é preciso determinação e disposição para a mudança. No futuro, sua rentabilidade agradecerá.
1992 / 2015
O que aproxima e o que diferencia os processos de impeachment de Fernando Collor e de Dilma Rousseff? O jornalista Clóvis Rossi, que cobriu o assunto em 1992, apresenta suas recordações e suas análises neste depoimento publicado na Folha.