Vale a leitura
O que não fazer
Quando tudo é urgente, nada é urgente. Quando tudo é prioritário, nada é prioritário. O desafio é planejar para fazer escolhas em função das prioridades num certo horizonte de tempo. O duro é que, no manejo para colocar tudo em movimento, nem sempre as coisas funcionam como planejado. As causas dessa diferença podem estar em variáveis que nós controlamos, e portanto a falha é nossa, como também em variáveis sobre as quais não temos autoridade, mas que poderíamos ter dimensionado melhor.
De repente fica claro que não dá mais tempo para fazer tudo e o jeito é salvar o que é mais vital. Esse é o contexto abordado no artigo Uma lista de coisas para não fazer publicado no blog Vida Organizada.
estamos no meio de outubro e tenho certeza que muitos de vocês podem ter coisas importantes a fazer, que se propuseram a fazer ainda este ano, e não fizeram ainda. Por quê? Porque (provavelmente) mantiveram atividades e ocupações que te tiraram do caminho, te distraíram. Aproveite essa época do ano para fazer uma análise disso tudo e focar no que ainda quer completar nos próximos dois meses e meio.
E não é “porque o ano está acabando” que devemos fazer isso. Não! Mas é que ter uma deadline nos ajuda a atribuir senso de urgência a determinadas coisas que queremos alcançar. É ou não é?
Faça essa análise assim que puder. Tire o que puder. Foque no que realmente é importante. Tenha uma lista de coisas para não fazer.
Você está precisando de uma lista do que não fazer ou será possível cumprir tudo o que foi planejado para ser executado até o final do ano?
Dinheiro compra felicidade?
No site Significados a palavra felicidade é definida como “estado de quem é feliz, uma sensação de bem estar e contentamento, que pode ocorrer por diversos motivos”.
Também já encontrei uma equação mostrando que “felicidade = realidade – expectativas”. Traduzindo, se as expectativas estão além da realidade em que se inserem, a sensação será de infelicidade. Mas, na realidade, essa equação é linear e não consegue explicar diversas outras possibilidades em torno do tema.
Então o que significa a felicidade para cada um de nós e como obtê-la? Será que podemos comprá-la? Segundo o britânico Angus Deaton, ganhador do premio Nobel de economia em 2015, dinheiro pode, sim, comprar felicidade. Leia neste artigo publicado no site da BBC Brasil.
Ele poderia perguntar, por exemplo: “Aqui temos uma escada com o degrau zero sendo a pior vida possível que possa imaginar, e o degrau dez, a melhor. Onde você se colocaria?”
Os estudos de Angus Deaton identificaram uma forte relação entre renda e satisfação com a vida.
[…] “É uma escala logarítmica, então você precisa de cada vez mais dinheiro para subir outro degrau, mas a escada nunca para de subir”, diz Deaton. “E isso é verdade não só para indivíduos, mas entre países.”
Então dinheiro pode comprar felicidade, ao menos no sentido de satisfação na vida.
Será que é isso mesmo?
O Enem ainda é anual
Nada é tão bom que não possa ser melhorado. Essa afirmação pode ser aplicada ao Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem. Os resultados dos alunos das provas servem para diversas finalidades, como selecionar para vagas em instituições públicas de Ensino Superior, para bolsas do Prouni e financiamento do Fies, além de vagas em instituições privadas. As avaliações do Enem têm propiciado, a cada ano, um incremento na melhoria contínua dos seus processos.
Como exame que envolve muita gente – só em 2015 são mais de 8 milhões de inscritos – há quem questione sua frequência anual de realização e a exigência do mesmo conteúdo programático para todas as áreas, sejam elas das ciências exatas, biológicas ou humanas. Esses questionamentos são abordados neste artigo do blog Abecedário. O que você pensa sobre o assunto? Compartilhe nos comentários.