Vale a leitura
Mário Quintana
Mudar-se de uma pequena cidade para outra de maior porte – mesmo para uma capital de estado ou da República – em busca de melhores condições de vida, trabalho e estudos é fato frequente na vida de muitos brasileiros. Cada caso gera suas histórias específicas, com sucessos, fracassos, desafios e marcas que vão se acumulando. De repente, ao amor pelo local de origem soma-se também muito amor pelo local onde se passa a viver, decorrente de uma grande interação instalada. O jornalista Rafael Sette Câmara publicou no blog 360 Meridianos um pouco da trajetória do poeta Mário Quintana que, aos 20 anos de idade, saiu de sua terra natal, Alegrete, e foi morar em Porto Alegre. Hoje ele é homenageado na cidade por uma casa de cultura que leva o seu nome, instalada no hotel onde viveu. Não deixe de ver as belas fotos do post.
Foi aquela Porto Alegre, talvez junto com as lembranças de Alegrete, que marcou a vida e a obra do poeta. Não faltam poemas, versos e declarações de amor para a cidade que deixou de existir, para a cidade que teimou em se modernizar. Quintana sentia falta das ruazinhas, como em A rua dos Cataventos.
O frio conforme o cobertor
De repente, seja nas ruas, avenidas ou estradas que fazem parte do seu caminho de cada dia, você se depara com um acidente envolvendo veículos automotores de diversos portes e tamanhos. As causas podem ser as mais diversas, tais como imprudência, indisciplina, condições da via, estado físico em função do uso de substâncias diversas mas, de qualquer maneira, a cena nos assusta e nos faz pensar, olhar e até agir. O jornalista Eduardo Costa publicou, em seu blog, o artigo Deus dá o frio conforme o cobertor, abordando a reação de um pai no cenário da morte de seu filho, que misturou álcool e volante e perdeu o controle do veículo numa madrugada em Belo Horizonte. Mesmo premido pela dor, o pai declarou:
“Queria dizer que os jovens devem aproveitar a vida, mas, sem tanta pressa; meu filho tinha muita pressa. Eu já fui jovem, já tive pressa de viver e não é assim…”
Como você reagiria numa situação semelhante a essa?
Corte de gastos
O Governo Federal tenta fazer um ajuste nas contas públicas e reduz ou contingencia gastos e investimentos. A economia se contrai em função da menor atividade econômica e o próprio governo também arrecada menos. Esse círculo vicioso é explicado no artigo do blog Dinheiro Público & Cia.
“Caem as contratações de construtoras e de outras empresas que fornecem equipamentos, serviços e mão de obra ao setor publico. A queda da receita privada se irradia pela economia, com menos vendas, lucros, empregos e salários -e acaba se tornando queda da receita pública”.
Workaholics x fingidores
Frequentemente encontramos em ambientes de trabalho três categorias de profissionais. Uma parte é composta pelos que trabalham muito e são comprometidos com os resultados a serem alcançados. Outra parte faz um feijão com arroz básico. O terceiro grupo é o daqueles que fingem trabalhar muito, dublam muito bem, querem o maior bem estar com menor esforço possível e ainda acabam sendo bem avaliados em seus desempenhos. A avaliação dos workaholics e dos “fingidores” é comparada neste artigo. Você reconhece alguma semelhança com algum local em que você trabalha ou trabalhou?