Vale a leitura

por Luis Borges 8 de dezembro de 2014   Vale a leitura

Mentor e mentoria – A relação entre o mestre e o aprendiz foi um dos pilares usados pela indústria para ensinar e formar as pessoas que dariam continuidade ao processo operacional do negócio. Agora ganha destaque em todos os segmentos da economia a ação do mentor, profissional de grande experiência, capacidade de instigar, oxigenar idéias e orientar pessoas e organizações para acelerar naturalmente seus resultados. Ele não é necessariamente uma pessoa mais idosa e também não substitui a ação do mentorado. Leia nesse artigo de Henri Cardim, publicado na Exame como um mentor pode ajudar em sua vida pessoal e profissional sem asfixiá-lo.

Crença com pagamento em dia – Nas eleições gerais de outubro, nas manifestações de protestos de diversas naturezas e na ocupação das galerias do Congresso Nacional ou de uma Câmara Municipal surgem questionamentos vindos de partes interessadas sobre quem são e que ideologia defendem as pessoas que formam aquela massa humana. Neste artigo, Leonardo Sakamoto mostra o foco de diversos atores presentes e atuantes nesses eventos, indo desde o puramente ideológico até o profissional que recebe honorários diários, alimentação e transporte, inclusive para fazer uma boca de urna.

O livro e o estudante – Os livros didáticos usados na escola geralmente apresentam conhecimentos consolidados e mudam muito lentamente em relação ao avanço dos novos conhecimentos. Se os alunos são acostumados a ser mais passivos e pouco questionadores, isso só dificulta a inovação, o empreender e a competitividade no mercado sempre em mudança para atender à novas necessidades. Leia mais neste artigo da  jornalista Sabine Righetti.

Com esse comportamento religioso em sala de aula, passivo e pouco criativo, o aluno acaba se envolvendo pouco e procura poucas respostas fora da sala de aula porque é treinado para não ter muitas perguntas. O problema é que não dá para ser um país desenvolvido, inovador e competitivo internacionalmente se os estudantes brasileiros –os 50 milhões da educação básica e os sete milhões do ensino superior– continuarem agindo passivamente e de maneira pouco questionadora.

Vai encarar, empreendedor? – As palavras empreendedor e empreendedorismo estão excessivamente expostas em todas as mídias e nem sempre são tratadas pelos diversos ângulos e olhares que o assunto necessita e merece. Muitas são as imagens mostrando que basta uma ideia brilhante que, se for encarada, vai dar certo. E assim cresce o número de fracassos decorrentes do impulso imediatista, da falta de planejamento, recursos financeiros, aí incluídos capital inicial e capital de giro, conhecimento das necessidades do mercado e muita capacidade de trabalho. Esse artigo de Mariana Tramontina, publicado no UOL, mostra detalhes do que são as dores e as delícias enfrentadas por quem se dispõe a construir o seu próprio negócio. Vale a pena aprender com o fracasso e o sucesso dos outros também.

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