Vale a leitura
É especialista que não acaba mais!
A todo instante nos deparamos com alguém se dizendo especialista em alguma coisa nos diversos segmentos do mercado. Mas, afinal de contas, que critérios poderiam ser usados para definir o que é um especialista? Uma proposta foi feita por Ronaldo lemos em seu artigo Afinal, o que é ser um especialista?, publicado pela Folha de São Paulo.
“Especialista é todo aquele que investiu ao menos 10 mil horas de prática em um determinado assunto. Por exemplo, essa é a média de tempo a que um violinista de talento reconhecido globalmente se dedica sozinho antes da fama”.
Dinheiro emprestado pode gerar muitas perdas
Tudo está mais difícil nesses cinco anos de pífio crescimento da economia brasileira, e o que é pior, são poucas as perspectivas de melhorias importantes num horizonte de médio prazo. A estratégia continua sendo a de sobrevivência e muitas vezes o que fica mais próximo e visível é pedir a um parente, colega ou amigo um dinheiro emprestado, de preferência sem juros, com prazo de pagamento tão logo aconteça a restituição do Imposto de Renda, por exemplo. Será que esse é o melhor caminho diante de um aperto mais bravo, mesmo colocando em risco as relações pessoais diante de uma inadimplência jamais pensada? Como diz o ditado popular “amigos, amigos, negócios à parte”. Conheça a abordagem sobre o tema feita por Julia Mendonça no artigo Não empreste dinheiro para o melhor amigo, o cunhado e nem mesmo a sua mãe, publicado em seu blog.
Você passa um bom tempo estudando, fazendo planejamento financeiro, economizando cada centavo para que, um belo dia, algum conhecido venha com aquela frase já manjada: “Estou precisando de uma graninha urgente! Tem como quebrar esse galho para mim? Juro que te pago de volta”. Pronto! Os problemas começaram! A situação é incômoda, pois você fica num dilema: se emprestar, não terá esse dinheiro novamente e, se não emprestar, será considerada a pior pessoa do mundo.
Fiador, caução ou seguro fiança locatícia?
De vez em quando ficamos sabendo de um caso, que acaba se repetindo, em que uma pessoa física avalizou outra no aluguel de um imóvel, por exemplo, e no fim de tudo acabou pagando o pato para não ficar com o nome sujo e evitar a penhora do imóvel garantidor da transação. O constrangimento acaba sendo grande para todos os envolvidos e sabe-se lá como tudo terminará. Outras alternativas para substituir o fiador são a caução ou o seguro fiança locatícia, que também podem não estar ao alcance de quem poderia lançar mão delas. É o que aborda Márcia Dessem em seu artigo Procura-se um fiador, publicado pela Folha de São Paulo.