Curtas e curtinhas

por Luis Borges 25 de janeiro de 2017   Curtas e curtinhas

Imposto Sindical

Como acontece todos os anos, chegou a hora dos sindicatos patronais e de empregados receberem a contribuição financeira de seus associados. Enquanto não vem a reforma sindical muitos são os dirigentes que vão se perpetuando no poder através de sucessivas reeleições. É interessante notar que um dos sindicatos de empregados que mais reclama de seus patrões é o dos trabalhadores dos próprios sindicatos, tanto patronais quanto de trabalhadores. Como é difícil provar do próprio veneno!

Caminhando para o fim

Os Tribunais de Justiça dos estados retomaram suas atividades ontem após o recesso iniciado em 20 de dezembro do ano passado. Na próxima semana, em primeiro de fevereiro, o Supremo Tribunal Federal e o Congresso Nacional retomarão as suas atividades, que também entraram e recesso em 20 de dezembro. Quem mais sentiu falta dessa turma toda nesse período em que os fatos não deixaram de acontecer?

Uns caem, outros sobem

A arrecadação federal caiu em 2016 em consonância com a profunda recessão econômica do país. Mas ao observar e analisar os dados da arrecadação o economista José Roberto Afonso, da Fundação Getúlio Vargas, constatou que os serviços advocatícios cresceram 3% mais que em 2015, já descontada a inflação. O total de tributos pagos pelo segmento foi de R$4,4 bilhões. Na mesma base comparativa a contribuição do setor de engenharia recuou 21%, o de prospecção geológica 27%, o de arquitetura 23% e o de cartografia 16%. Como se vê, a Operação Lava Jato tem contribuído bem para o segmento jurídico do mercado. Nele, a recessão continua distante.

Tentando segurar a onda

O segmento de medicamentos antidepressivos e estabilizadores de humor cresceu 18,2% em 2016 e o faturamento chegou a R$3,4 bilhões. No ranking dos que mais venderam, só perde para os analgésicos que faturaram R$3,8 bilhões no mesmo período. Os dados são do IMS Health Brasil. Pelo andar da carruagem 2017 tem muitas possibilidades de manter o ritmo. A verificar.

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Vale a leitura

por Luis Borges 22 de janeiro de 2017   Vale a leitura

Mentoria na educação

A qualificação permanente dos professores é um ponto que está sempre em evidência nas discussões sobre as medidas necessárias para melhorar a qualidade da educação. Só fazer cursos de pós-graduação ou participar de treinamentos de curta duração pode não ser suficiente para aumentar a efetividade dos resultados alcançados pelos professores nos diversos níveis de ensino. Uma boa alternativa para ajudar o professor a focar mais no que é essencial para aumentar a atratividade das atividades do ensino na realidade atual pode ser a mentoria. É o que mostra o artigo Qualidade da educação passa pelo investimento em bons professores, publicado pela Folha de São Paulo.

“A mentoria é importante em várias profissões, mas é particularmente relevante para a educação. Ao contrário do que muitos imaginam, o professor na educação básica tende a ser mais efetivo com o passar dos anos. A crença de que o ideal é um profissional recém saído da faculdade e cheio de novas teorias pode ser válida em algumas carreiras, mas não na educação. A atividade do professor é relacional, dá-se em interação com alunos e, a cada turma, novos aprendizados acontecem”.

Confronto e massacre nos presídios brasileiros

O sistema penitenciário brasileiro é um problema crônico que os estados e a União sempre empurraram com a barriga. Como agora não dá mais para ignorar ou negar as diversas causas que tornam o problema crônico e muitas medidas vão sendo propostas para remediar a situação, é interessante observar e analisar as declarações das autoridades tentando justificar porque nada mais consistente foi feito. Leia a interessante abordagem de Elio Gaspari sobre alguns desses argumentos no seu artigo O século 21 esta atolado no 19. Segue um trecho:

“Ao truque da reivindicação sucessiva junta-se a síndrome da responsabilização regressiva. O campeão dessa mágica vem sendo o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes. Sempre que pode, o doutor lembra que a situação dos presídios resulta de uma crise antiga, secular, cujas origens está nos tempos coloniais. Tudo bem, a responsabilidade é de Tomé de Souza. Nada a ver com os governos de José Sarney, Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma, todos apoiados pelo atual presidente, Michel Temer”.

A gasolina em dólares

A partir de outubro do ano passado a Petrobras mudou a sua política de preços para combustíveis como a gasolina e o óleo diesel. Nada de segurar os valores para manter a inflação artificialmente em níveis mais baixos tendo em vista a meta inflacionária de 4,5% ao ano. Agora a referência é a variação do preço internacional do barril de petróleo, cotado em dólares, que deve ser repassada imediatamente aos preços. Como países produtores de petróleo estão reduzindo a produção, os preços estão subindo segundo a lei da oferta e da procura. Do ponto de vista financeiro os preços da gasolina variam em função de diferentes políticas específicas de cada país. A BBC Brasil mostrou em seu artigo Quais são os países com a gasolina mais cara e mais barata do mundo? que os preços variam de U$0,01 na Venezuela a U$1,93 em Hong Kong. Já no Brasil…

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Quanto mais distração, melhor

por Luis Borges 19 de janeiro de 2017   Pensata

Quem parar um pouco para se lembrar e pensar sobre as notícias que foram manchetes nos últimos 30 dias nos grandes jornalões, nas revistas semanais, nas emissoras de rádio e nas TVs abertas ou por assinaturas poderá se surpreender com a quantidade dos assuntos abordados. Tem de quase tudo um pouco, exposto com maior ou menor veemência e contundência conforme os interesses e crenças de seus proprietários.

São tantas as informações e as novidades que vão sendo apresentadas quase que instantaneamente que não há tempo para pensar. Os cérebros vão sendo bombardeados e vencidos pelo cansaço quando o assunto é tratado por dias, semanas e meses. Noutro extremo a pessoa simplesmente se desinteressa pelo que está sendo mostrado e sai de cena para se alienar. De uma forma ou de outra o que acaba prevalecendo é a distração, a perda do foco em relação ao que é essencial em meio a tantos fatos triviais.

Se tudo é colocado no mesmo plano e se falta capacidade ou tempo para analisar a inundação de informações, tudo fica mais fácil para quem tem o poder nas mãos e para aqueles que querem se perpetuar nele. E é claro, sempre se valendo do não questionamento dos padrões de dominação usados bem como abusando da inteligência dos cidadãos.

O impopular Presidente da República teve a audácia de chamar de “acidente” o massacre ocorrido no presídio de Manaus enquanto a ocorrência de fato semelhante em outros estados expõe a grande lentidão do bem remunerado Poder Judiciário. Eu poderia continuar escrevendo aqui sobre outros temas que estão nos distraindo, digamos, só por esses dias de janeiro. É febre amarela, o aedes aegypti no verão, as prefeituras municipais em calamidade financeira, os estados quebrados, o fim das férias da maioria dos membros da força tarefa da Operação Lava Jato, o recesso dos Tribunais de Justiça, a delação premiada da Construtora Norberto Odebrecht ou o Plano Nacional de Segurança que está no papel há duas décadas…

E assim, de tema em tema e de dificuldade em dificuldade, fica até mais fácil convencer a população de que “o trem tá feio” e que só nos resta acatar as medidas que estão sendo aprovadas pelo Congresso Nacional como se elas fossem o máximo possível diante da escassez e da ameaça do caos.

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De tempos em tempos abordamos aqui no Observação & Análise as condições das calçadas pelas quais caminhamos nas ruas, avenidas e praças de Belo Horizonte. Dois exemplos sobre as calçadas de Santa Tereza podem ser lidos nesses posts de março e julho de 2016.

O problema, no entanto, não é só de Belo Horizonte. Quem for à cidade de São Paulo, hoje com 12 milhões de habitantes segundo o IBGE, e passar pelas calçadas da Rua Haddock Lobo no Jardim Paulista, a alguns quarteirões da Avenida Paulista, verá que nada é muito diferente do que temos por aqui.

Rua Haddock Lobo, em São Paulo. | Foto: Marina Borges

O ambiente não é nada amigável, tanto para os que estão na plenitude quanto para os que possuem deficiências físicas com variados graus de limitação. Na foto acima dá pra ver alguns dos obstáculos: a calçada é larga, mas não o suficiente para abrigar mesas e cadeiras dos bares, canteiros para as árvores e pessoas que aguardam sua vez nos estabelecimentos. As mesas nas calçadas, inclusive, são constantes na região e nem sempre estão posicionadas adequadamente. Muitas vezes estão na mesma linha do canteiro das árvores, deixando pouquíssimo espaço para os pedestres.

Calçadas na Rua Augusta, em SP. | Foto: Marina Borges

Andando um pouco mais pelo bairro, chegamos à rua Augusta. As duas fotos acima mostram um segundo tipo de problema, a falta de conservação. São buracos, pisos quebrados, desníveis que atrapalham bastante a mobilidade e contribuem para gerar acidentes. Como se pode ver nas fotografias deste post, todas do dia 8 de janeiro deste ano, não temos nada a dever aos paulistanos no quesito obstáculos à mobilidade.

Todo cidadão tem o direito de ir e vir garantido pela Constituição Brasileira. Mas nossas observações e análises nos levam a pensar em como e em quais condições esse direito pode ser exercido nos mais diferentes locais. O que esperar das prefeituras municipais, dos próprios cidadãos e do Ministério Público que zela pelo cumprimento das leis em todo o país? A realidade continua a nos mostrar o quanto estamos longe do ideal sempre sonhado.

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Fazendo e recebendo visitas

por Luis Borges 15 de janeiro de 2017   Pensata

Dando sequência à continuidade da vida que apenas mudou de ano, também fiz um balanço sobre os resultados – tanto positivos quanto negativos – que alcancei no agora denominado ano passado pela cronologia dos tempos. Vários foram os aspectos analisados mas aqui quero abordar um dos desdobramentos da minha dimensão social. O tópico específico se refere à capacidade de interagir com pessoas que fazem parte do meu universo de relacionamentos em diferentes graus de amizade. Como vivemos numa época em que boa parte das comunicações se dão por meios digitais, com destaque para o aplicativo WhatsApp em grupos ou individualmente, observei e analisei as visitas feitas e recebidas que ensejaram um ou mais encontros reais com as pessoas.

Os fatos e dados do levantamento que fizeram meu balaço balançar trouxeram informações interessantes. A primeira delas mostrou que visitei 19 pessoas e/ou famílias em suas residências, sendo que em alguns casos o número de visitas chegou a 5 durante o ano. A duração de cada encontro variou de uma a cinco horas, com média de 3 horas por encontro.

A segunda informação é que fui visitado em minha casa por 18 pessoas e/ou famílias, sendo que em alguns casos a frequência anual também chegou a 5 encontros. Outra informação interessante é que não consegui visitar 10 pessoas que fizeram parte do meu planejamento e que 12 pessoas que manifestaram desejo de me visitar também não o fizeram.

O cafezinho faz parte da recepção mineira. | Foto: Marina Borges

Diante de muitas características que atualmente regem a interação entre as pessoas, inclusive independente do lugar em que moram e apesar dos estragos causados pela polarização na política, acredito que o balanço pode ser considerado bom. Mas é claro que nada é tão bom que não possa ser melhorado e que sempre é possível encontrar um espaço para a melhoria, desde que a iniciativa das ações esteja dos dois lados. Podemos também avaliar a quantidade e a qualidade dos encontros, os temas que surgem nas conversas e a capacidade que cada um tem para saber falar, sem ser proprietário da verdade, e para saber ouvir dentro de um permanente diálogo. Continuemos!

E você, como avalia a sua capacidade de fazer e receber visitas de pessoas que fazem parte do seu bem querer?

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Vale a leitura

por Luis Borges 11 de janeiro de 2017   Vale a leitura

A inveja permanente

A inveja é um pecado capital que está sempre em permanente evidência, principalmente pela incapacidade que muitas pessoas têm de disfarçá-la ou escondê-la. Por outro lado, os métodos para percebê-la logo de cara também vão sendo aperfeiçoados por muitos que sentem na pele o seu efeito devastador.  Uma interessante abordagem sobre esse pecado capital é feita por João Pereira Coutinho no artigo Desconfio que a inveja tenha origem no medo humano do esquecimento publicado pela Folha de São Paulo.

Eu invejei. Eu invejo. A minha escrita –boa, má, assim-assim– é o produto dessa admiração magoada. Alguém escreve o que eu cobiço. Coloco meus óculos, retiro meu caderno, minha lapiseira. E, como um aluno aplicado, vou soletrando o talento alheio até conseguir resultado comestível.

Foi assim com heróis vários da minha juventude: Camus, Greene, Waugh. Quanta nobreza da minha parte confessar isso, certo?

Errado. Eu sei e você sabe que essa não é a inveja que corta fundo. Invejar Kafka é pose. Invejar os meus amigos deixa um sabor amargo –na minha e na sua boca. O prêmio que eu não recebi. O aplauso que não foi para mim. O dinheiro que não caiu na minha conta bancária.

Parar de pagar o INSS é uma saída?

A discussão da proposta de Reforma da Previdência Social enviada pelo Governo Federal ao Congresso Nacional trouxe à tona muitos questionamentos, dúvidas e sugestões de outras possibilidades de renda para um futuro que se aproxima a cada dia. Um dos questionamentos que tem ganhado fôlego é sobre até que ponto é valido contribuir para o INSS. Por outro lado cresce o enaltecimento à Previdência Privada, que cobra uma taxa de administração que chega até a 3,4% do rendimento. Conhecer mais profundamente as várias possibilidades e vantagens de aplicações do seu dinheiro que podem trazer bom retorno para o tempo da aposentadoria deve ser um objetivo permanente. Uma boa amostra dessas possibilidades está no artigo Esquecer o INSS e fazer sua própria Previdência? Talvez você se surpreenda, escrito por Téo Takar e publicado no portal UOL.

Começar a trabalhar segue desafiando os jovens

Em novembro de 2016 o índice de desemprego entre os jovens de 18 a 24 anos chegou a 25,7%. Fica visível como está difícil para os jovens encontrar um trabalho para começar a carreira profissional e também para fazer frente aos custos que a vida exige. Sonhar com uma grande trajetória profissional já começa a ficar em segundo plano diante predomínio da recessão econômica e do desemprego alarmante. É sobre isso e seus entornos que Anamaíra Spaggiari escreveu no artigo Com crise, jovens voltam a valorizar a estabilidade da geração X, publicado pelo portal UOL.

Esse cenário deixa o universitário que está entrando no mercado de trabalho em alerta, com muito medo de não conseguir um emprego e de não construir a carreira que tanto sonhou. Sem muitas opções, resta agarrar-se à oportunidade que aparece, mesmo que ela não lhe traga realização pessoal e não faça sentido para a sua trajetória profissional.

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2016, o ano que não terminou

por Convidado 6 de janeiro de 2017   Convidado

* por Sérgio Marchetti

“ Temos todos nós que vivemos/ uma vida que é vivida/ e outra vida que é sonhada/ mas a única vida que temos/ é a que está dividida entre a certa e a errada.” (Fernando Pessoa)

O ato de viver tem duas faces: vida e morte. E nos oferece três tempos para viver e só um para morrer. Tudo acontece no presente, embora tenhamos o passado – que nunca voltará – e o futuro que, quando chegar, será apenas presente. Sabemos como foi o começo e que haverá um fim. E, entre os dois, vigora a incerteza de como será a trajetória. Não dá para adivinhar o futuro. Quando muito, planejá-lo. Talvez uma estrela iluminada possa nos guiar pelas veredas do sucesso. Mas não há luz para todos e os resultados não dependem exclusivamente de nós. Fatores internos, crises e políticas desajustadas podem arruinar qualquer um.

Como disse, nossa vida é indicada por tempo, mais propriamente por anos e que, por sinal, mais um chegou ao fim. Tivemos um janeiro de esperanças, dez meses de decepção e um dezembro de desesperanças. Nós, cidadãos maduros, que já passamos do meio dia de nossas vidas, tivemos a oportunidade de repetir esta façanha por diversas vezes. Nem parece que foram tantas.

Chegar ao final do ano e ter a oportunidade de um novo começo, por si só, já é uma dádiva muito digna de agradecimento. Muitas pessoas findaram sua história neste ano que se passou. Outros tantos abortaram seus sonhos em tragédias, tal qual a aeronave da LaMia, cujo piloto causou a morte de 71 pessoas. A causa do acidente foi gerada pela voracidade da obtenção do lucro. Revoltante, desastroso e criminoso o motivo que deixou tantas pessoas com o vazio da inexistência. Perderam maridos, pais, filhos, irmãos, amigos e colegas. A dor da ausência se amplia mais quando acontece um acidente e, principalmente, quando ele é causado por imprudência, irresponsabilidade e ganância.

Pelos mesmos motivos de Miguel Quiroga, no Brasil governantes causaram tragédias piores, legislando em causa própria e estropiando vidas. Faltaram escrúpulos, seriedade e senso de humanidade.

Não tenho dúvidas de que 2016 ficará na memória. Nem Fidel resistiu a ele. Partiu para sempre o grande ditador. Agora, realmente está exercendo a igualdade que tanto pregou. Cuba está sem pai e sem dono. Dom Paulo Evaristo Arns, uma alma boa que lutou pela justiça, sucumbiu neste dezembro e nos deixou mais desamparados ainda. Também perdemos Ferreira Gullar e, junto com ele, os últimos suspiros da poesia.

Por tudo isso, o referido ano ficará marcado na história. No Brasil será registrado como um dos anos mais tristes, em todos os sentidos. E, como escreveu Zuenir Ventura a respeito do ano de 1968; 2016 foi um ano que também não terminou. A conta não fechou. O país não cresceu, a crise não acabou, os maiores responsáveis por ela não foram presos.

“o dia não veio, o bonde não veio, o riso não veio, não veio a utopia e tudo acabou. E agora, José?” (Drummond)

Mas temos que ser fortes e resilientes. Não nos resta outra opção. A dor que não mata, embora arranque pedaços, nos torna mais resistentes.

Apesar do nada que foi esse ano que passou, esperançar é tudo que nos resta conjugar. Então, caros leitores que ainda têm a paciência de ler meu amontoado de ideias traduzidas em pobres palavras, deixem que os primeiros dias de janeiro lhes tragam sóis de esperança, luzes para clarear nosso túnel e, ainda, quem sabe, mais união para que lutemos pelos nossos direitos de cidadãos.

Ainda estamos vivos… Os novos dias nos convidam a ter fé.  Então…

“vem, vamos embora que esperar não é saber, quem sabe faz a hora, não espera acontecer”. (Geraldo Vandré)

* Sérgio Marchetti é educador, palestrante e professor. Possui licenciatura em Letras, é pós-graduado em Educação Tecnológica e em Administração de Recursos Humanos. Atua em cursos de MBA e Pós-Graduação na Fundação Dom Cabral, B.I. International e Rehagro. Realiza treinamentos para empresas de grande porte no Brasil e no exterior. www.sergiomarchetti.com.br.

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