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por Luis Borges 9 de setembro de 2021   Vale a leitura

Entre a franqueza e a falta de educação  

Às vezes nos deparamos com pessoas que se dizem muito francas, que falam o que vem à boca, doa a quem doer e não medem as consequências disso. Geralmente se mostram toscas, como se fossem proprietárias absolutas da verdade e chegam a ser grosseiras, mal educadas. A sensação deixada é também de desequilíbrio associado à arrogância. Não conseguem ter empatia, ser agradáveis. E tudo fica ainda mais chato quando isso acontece na família ou no trabalho, por exemplo.

É interessante a abordagem sobre o tema feita por Heloísa Noronha em seu artigo “Sinceridade x grosseria: como identificar a linha tênue que as separa?” publicado no blog Viva Bem do portal UOL.

“Muitas pessoas dizem que têm “personalidade forte” ou que são sinceras quando, na verdade, ofendem e atacam os outros com suas colocações. E muita gente que se diz autêntica, na prática, acaba magoando os outros sem necessidade, com comentários que parecem motivadores ou críticas construtivas, mas não passam de ofensas ou opiniões grosseiras não solicitadas. Essas situações despertam algumas dúvidas, como: é possível diferenciar sinceridade e grosseria? E mais: quem age assim costuma se dar conta de que em diversos momentos machucam os outros?”

Tentando entender o sono perdido

Você faz parte do grupo de pessoas que perdem o sono facilmente ou é daqueles em que isso acontece só em ocasiões excepcionais? De qualquer maneira sabemos o quanto o sono é essencial para o nosso equilíbrio energético e o que é enfrentar um dia após uma ou mais noites mal dormidas.

Quais são as causas mais comuns que afetam a qualidade do sono das pessoas? Leia a abordagem de Flávia Santucci no artigo “Por que perdemos o sono diante de acontecimentos importantes?” publicado no blog Viva Bem do portal UOL. Abaixo, um resumo do que você vai encontrar na matéria:

  • Passar a noite em claro esperando por acontecimentos futuros é normal, mas é preciso estar atento à frequência com que a falta de sono acontece.

  • Ansiedade exacerbada pode desencadear níveis de tensão e estresse elevados, gerando baixa tolerância à frustração.

  • Em alguns casos, uma noite mal dormida pode interferir no humor e na saúde.

  • Boas noites de sono começam com ambientes silenciosos e de baixa luminosidade.

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por Luis Borges 9 de julho de 2021   Vale a leitura

Método clínico centrado na pessoa

Segundo um dos fundamentos da gestão de negócios cabe ao cliente avaliar e dar uma nota aos bens e serviços que recebe de seus fornecedores. Como tem se dado isso em relação aos profissionais da área da saúde contratados para a prestação de serviços de maneira verbal ou formalizada em contrato? Especificamente na área da medicina, qual é o nível de satisfação dos clientes, que são atendidos com o nome de pacientes, muitos deles sentindo na pele a sensação de que a passividade seria inerente à relação médico (doutor) – paciente?

Uma abordagem interessante está no artigo “Método clínico centrado na pessoa”, escrito por Cristina Almeida e publicado no blog Viva Bem do portal UOL.

“O que caracteriza essa prática é que ela foca no aspecto essencial do cuidado, ou seja, busca atender às necessidades do paciente para além da queixa que o levou ao consultório.

De acordo com um artigo publicado no periódico Cadernos de Saúde Pública, é como se o diagnóstico fosse colocado entre parênteses, para, antes, considerar o ser humano vivendo suas incertezas, medos, angústias, entre outros aspectos que compõem a sua vida. A ideia é colocar a ciência —ferramenta que poderá ou não ser utilizada— a serviço desse paciente, que é único.

“O MCCP nos ajuda a fazer uma consulta que estimula o maior entendimento da pessoa, do seu processo de adoecimento em todos os níveis, visando um cuidado mais assertivo”, completa a médica de família e comunidade Zeliete Zambon, presidente da SBMFC (Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade).

A partir daí, constrói-se, junto ao paciente, um plano de corresponsabilidade —que também é um exercício de cidadania— no tratamento, que o coloca sempre como pessoa autônoma e protagonista da sua própria saúde.”

O aniversário do Tonho da Tininha

Digamos que hoje seja o aniversário de nascimento de seu pai. O que poderia ser feito para celebrar a data, principalmente se ele prossegue em sua trajetória de pai ou também avô, por exemplo? E se ele já partiu para outro plano espiritual, ou mesmo, se conviveu pouco ou quase nada com você?

Nesse sentido é interessante a leitura do artigo “Uma pausa para falar do meu pai”, que Julia Rocha escreveu para homenagear seu pai.

“Meu pai também me ensinou a ser resiliente. Quando o diabetes lhe rendeu pontes de safena e um AVC, ele comprou uma bengala e com ela seguiu fazendo suas caminhadas diárias. Quando a visão prejudicada lhe impediu de estudar, coisa que ele ama fazer, meu pai comprou um abajur e uma lupa e seguiu lendo avidamente! Quando os passos foram ficando lentos, ele começou a caminhar no quintal ou de mãos dadas com a minha mãe na rua de casa. Quando não dava mais para caminhar até a banca do jogo de bicho, seu único e irremediável vício, ele logo conseguiu o celular do rapaz que fazia suas combinações e agora meu velho se gaba de jogar no bicho “online”.

Em tempos tão duros em que tantas pessoas sofrem pela ausência antecipada de seus pais, ter o Tonho da Tininha tão pertinho é um imenso privilégio. Ora rabugento, ora cheio de graça, meu pai segue sendo pra mim um exemplo de solidariedade, de luta e de amor.”

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por Luis Borges 27 de junho de 2021   Vale a leitura

Amizades tóxicas  

“Amigo é coisa para se guardar/ Debaixo de sete chaves/ Dentro do coração” canta Milton Nascimento na música Canção da América, lançada em 1980.

Mas quando e como avaliar a qualidade das relações de amizade feitas ao longo de uma trajetória de vida na família, na escola, no trabalho ou numa organização humana de propósito específico? É possível retificar uma amizade em que o benefício é menor que o custo ?

Leia a abordagem de Heloisa Noronha em seu artigo “Há vários tipos de amizades tóxicas; veja como identificar e lidar com elas” publicado no canal Viva Bem do portal Uol.

Amigo vítima – É aquele que sempre se coloca como mártir e sofredor das situações. Não importa o quanto você tenta ajudar a pessoa a se fortalecer, ela insiste em se manter numa postura de lamúrias e reclamações. É uma relação que, com o tempo, se mostra disfuncional. Primeiro, porque leva você a se sentir constantemente insuficiente e até inútil por não conseguir ajudar. Segundo porque, conforme especialistas, onde há uma vítima geralmente há também um carrasco. Não é raro, ainda, começar sentir culpa por questões que você sequer provocou ou tem responsabilidade. Por fim, a vitimização pode carregar doses de manipulação à medida que você vai fazendo o que o outro deseja, mesmo sem se dar conta, para minimizar a sua dor e apaziguar suas queixas.”

Como seria a imortalidade? 

Existem pessoas que morrem de medo da morte e preferem fugir de qualquer conversa sobre ela ou simplesmente varrer tudo para debaixo do tapete. Que finitude da vida que nada! Seria possível ou estimulante para essas pessoas pensar um pouco sobre a imortalidade ou é melhor também deixar isso para lá?

É interessante a abordagem feita por Rodrigo Lara sobre o tema no artigo “O que é imortal não morre no final?: como seria se fôssemos eternos?” publicado no canal Tilt do portal Uol.

Com “amanhãs” infinitos, não teríamos nenhum motivo para nos apressarmos em fazer algo ou resolver um problema. Isso vale para coisas mais práticas, como consertar aquele defeito na sua casa ou começar uma faculdade, como também nas relações que temos com outras pessoas. Se apaixonar, por exemplo, seria possível, mas perderia aquela gostosa sensação de urgência de querer realizar o máximo de coisas com a pessoa amada. Certamente teria menos graça. O mesmo vale na hora de encontrar os amigos, algo que sempre poderia “ficar para depois”. A tendência é nos tornarmos pessoas mais fechadas e menos expostas a tudo de bom e de ruim que o convívio social causa. Além da questão de desenvolvimento social, essa nova relação com o tempo também afetaria outro aspecto: a evolução científica e tecnológica. Afinal, por que avançar em ritmo acelerado e tentar tornar a nossa vida melhor hoje se teremos todo o tempo do mundo?

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por Luis Borges 28 de maio de 2021   Vale a leitura

Fique atento às mudanças 

Podemos nos arriscar a dizer que vivemos uma “mudança de era” em função da velocidade em que estão acontecendo mudanças neste início do século XXI. Já estamos na terceira década, que nos exige cada vez mais atenção para perceber os sinais indicadores de mudanças no horizonte. É preciso se preparar para encará-las com um posicionamento estratégico adequado e saber prosseguir com os reposicionamentos que se fizerem necessários. Ficar na mesmice é perder competitividade.

Leia a abordagem sobre o tema feita por Reinaldo Polito em seu artigo “Fique antenado para se adaptar aos novos tempos” publicado no UOL.

“Precisamos, por isso, estar sempre muito ligados às mudanças que ocorrem ao nosso redor e que, naturalizadas, passam despercebidas. Novas tendências, novos hábitos pouco a pouco começam a fazer parte desse nosso mundo que está sempre em transformação. E precisamos ser ágeis para ponderar se não é o momento de adotarmos outras atitudes e nos adaptarmos a uma nova realidade. Especialmente nos dias atuais onde tudo muda numa velocidade estonteante. Assim, antes de criticarmos e até censurarmos aqueles que surgem com as novidades em qualquer setor de atividade, vale a pena refletir se não deveríamos também embarcar naquela onda. Quais são as músicas, as profissões, os cursos, os livros que estão sendo procurados? Se depois de uma boa análise, sem preconceitos, julgarmos que precisamos nos reinventar, vamos abandonar os velhos costumes e, por mais difícil que possa parecer a mudança, experimentar esses novos ares.”

Trabalhadores da limpeza e afastamento do trabalho 

Partindo do fundamento da gestão de qualquer negócio dizendo que “quem não mede não gerencia” é importante conhecer os números que indicam a quantidade de trabalhadores que se afastam do trabalho. Mas quais são as principais causas desse problema e como fazer para encontrar soluções? São interessantes – e até surpreendentes para muitos – os números envolvendo os trabalhadores em serviços de limpeza, por exemplo.

Leia a abordagem de Carlos Juliano Barros em seu artigo “Você sabe qual é a ocupação campeã em afastamentos por Covid no INSS?” publicado no UOL.

“De 2012 até o ano passado, trabalhadores do setor de limpeza – incluindo outras ocupações para além de faxineiros, como a dos garis – encabeçam o ranking de afastamentos aprovados pelo INSS com mais de 800 mil registros. Superam com folga os vendedores de comércio varejista, que aparecem logo em seguida, com 577 mil benefícios.

Essa estatística diz respeito a números absolutos, quer dizer, não leva em conta a proporcionalidade – e todos sabemos que tem muita gente mesmo no Brasil trabalhando no setor da limpeza. Em outras palavras, é de certa forma esperado que os dados sejam expressivos. Mesmo assim, eles não deixam de ser bastante impressionantes: 89 mil afastamentos por ano, 244 por dia.

A overdose de algarismos dos parágrafos anteriores deixa evidente aquilo que, na verdade, todo mundo já está mais do que careca de saber: profissionais da limpeza figuram entre as categorias mais expostas a riscos de saúde e segurança.”

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por Luis Borges 1 de maio de 2021   Vale a leitura

Que livros você está lendo? 

Talvez melhor seria perguntar primeiro se você está lendo algum livro e, em caso positivo, aí sim, perguntar os nomes, o gênero literário… Aliás, a Receita Federal quer tributar os livros sob alegação de que só as camadas sociais de maior renda é que lêem.

Aberrações à parte, você gosta de ler um livro de cada vez ou vários simultaneamente? A sua leitura é rápida ou você degusta o livro bem devagar?

Leia o que Rodrigo Casarin escreveu sobre o tema no artigo “Quantos livros você lê por mês? E isso importa?” publicado no canal Splash do portal Uol.

“De uns tempos para cá, virou moda falar em devorar páginas e se gabar de ler trocentos títulos por mês. Nada contra os bitolados, mas é tosco dar ares de competição à leitura. Muitos livros exigem certo vagar, uma entrega para se familiarizar com o universo proposto, com o ritmo, a estrutura, a linguagem, algo que não combina em nada com um desafio contra o relógio. Saramago me parece um bom exemplo de autor que exige essa espécie de doação serena.

Sei que o papo contraria o imediatismo de nosso tempo. Só que estamos condenados a jamais conseguir ler tudo o que nos indicam, tudo o que surge como grande lançamento, tudo o que é apontado como a promessa da vez, tudo o que já é consagrado e merece a nossa atenção. Não há alternativa. Então, é melhor garantir a liberdade de escolher bem e ter o discernimento para entender o tempo que cada livro merece.”

Quando é inevitável um dinheiro emprestado 

A maioria das pessoas está enfrentando tempos muito difíceis com a pandemia da Covid-19. Perda de poder aquisitivo, desemprego… e às vezes o jeito é tomar um dinheiro emprestado diante de uma emergência. Mas com quem fazer o empréstimo e em quais condições?

É o que aborda Gabriela Chaves em seu artigo “O que fazer quando você está apertado e a única saída é pegar empréstimo?” publicado na editoria de economia do portal UOL.

“A base da organização financeira consiste na busca pelo equilíbrio entre o quanto se ganha e o quanto se gasta. Contudo, no contexto de crise econômica em que vivemos, esse equilíbrio está cada dia mais ameaçado, empurrando as famílias, indivíduos e empresas para o endividamento. É evidente que a tomada de crédito deve ser evitada ao máximo, sobretudo em momentos de crise econômica. Mas quando o endividamento é inevitável, existem alguns conhecimentos simples que podem ajudar na busca pela melhor opção de crédito.”

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por Luis Borges 11 de abril de 2021   Vale a leitura

Mercado precisa de analistas de dados 

Faz tempo que o “achismo” entrou em declínio e não se sustenta mais, ainda que muitos insistam em praticá-lo. A gestão dos negócios passa obrigatoriamente pela observação sistemática dos fatos e dados, que geram informações que podem se transformar em conhecimento para ajudar na tomada de decisões de quem precisa decidir. Para fazer esse trabalho altamente qualificado e inteligente estrategicamente o mercado esta em busca dos analistas de dados. No momento, a procura é bem maior que a oferta. Leia a abordagem de Alessandra Montini no artigo “Tem um profissional que as empresas querem muito, mas não acham. É você?” publicado no canal Tilt do portal UOL.

 “Estamos lidando com uma situação inédita do mercado: nunca houve tantos dados e informações disponíveis, dos quais precisamos interpretar, entender, destrinchar, dominar e ter controle. Tudo isso faz parte do dia a dia de qualquer empresa que busca se destacar. No entanto, em meio ao volume de dados que as companhias têm nas mãos, os executivos estão saindo à caça de profissionais que saibam entender as potencialidades dos dados disponíveis. O que eles não esperavam é que, mesmo com a constante procura, não há talentos para ocupar os cargos que estão em aberto.”

Vegetariano e/ou Vegano 

Uma pesquisa feita pelo Ibope em 2018 mostrou que cerca de 30 milhões de brasileiros se consideravam vegetarianos. Quais são as características de quem é um vegetariano, no sentido amplo ou estrito? E de um vegano? Leia a abordagem de Giacomo Vicenzo em seu artigo “Qual é a diferença entre vegetarianismo e veganismo?”publicado no canal ecoa do portal UOL.

“O vegetarianismo prevê uma dieta sem carne, seja ela bovina, de frango, peixe ou outro animal. Ovo, leite e derivados podem ser consumidos. Existe também o vegetarianismo estrito, isto é, nada de origem animal vai para o prato.

Já no veganismo não se come nada de origem animal, como no vegetarianismo estrito, e também não se compra nenhum produto que tenha origem animal ou que tenha sido testado em animais – a ideia é não financiar o sofrimento animal de qualquer tipo.”

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por Luis Borges 26 de março de 2021   Vale a leitura

A carestia, a fome e o desperdício de alimentos 

As perdas na cadeia produtiva de alimentos podem e devem ser medidas. Desde a plantação da lavoura, colheita e transporte para os centros distribuidores até chegar às nossas residências e também aos restaurantes. Os desperdícios em nossas residências são muito maiores do que podemos imaginar, às vezes sequer são percebidos ou mesmo quantificados. Enquanto isso, crescem a carestia e a fome, que contrastam com o enorme desperdício. Leia a interessante abordagem em torno do tema feita por Mara Gama em seu artigo “Só revolução no consumo pode frear desperdício de comida no mundo” publicado no blog Ecoa do portal UOL.

 “… um dos dados mais importantes do documento “Índice de Desperdício de Alimentos 2021” é que o desperdício doméstico é o maior. O peso é o de 23 milhões de caminhões de 40 toneladas. Quase 570 milhões de toneladas do total jogado fora provém dessa fonte, ou 61%. O restante fica para as perdas em serviços de alimentação (26%) e varejo (13%). Dá para dizer que da produção total do planeta, 11% é desperdiçado após a compra do alimento.”

Construindo a aposentadoria que vai chegar um dia

A última reforma da Previdência Social jogou mais pra frente a hora de se aposentar e piorou muitas das regras anteriormente vigentes. Por isso mesmo – e apesar de todos os pesares da caminhada – é preciso pensar em algo além do dinheiro que virá do INSS. Mas como fazer isso diante das preocupações que você tem com o ciclo idoso da vida, que se aproxima a cada dia que passa, inexorável?

Leia a abordagem de Marcia Dessen no artigo “De quanto dinheiro você precisa para viver, do jeito que quiser viver, até o fim da vida?” publicado no portal Folha de São Paulo.

“Se forem prudentes, vão se dar conta de que é preciso planejar o futuro, estimar a quantidade de recursos necessária, nem muito, que sacrifique o presente, nem pouco, que comprometa a qualidade de vida no futuro, mas o suficiente, para viver a vida que desejam.

Planejar a vida, depois as finanças, permitirá conhecer em tempo, ainda na fase dos 30, 40 anos, que capital deve ser acumulado para garantir um futuro confortável.”

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por Luis Borges 22 de janeiro de 2021   Vale a leitura

Quando a pandemia se tornará uma endemia? 

A qualquer instante nos surpreendemos pensando, falando, lendo ou conversando sobre a transmissão da Covid-19 e seus efeitos devastadores sobre a saúde humana e a economia dos países. Nessa toada já passamos praticamente 1 ano pelejando para sobreviver.  A esperança prossegue forte com a perspectiva do inicio da vacinação que, entretanto, acontecerá num determinado tempo lógico. Será que no final deste ano ou no inicio do próximo já teremos saído da situação de pandemia para entrar na de endemia? Leia, observe e analise criticamente o artigo de Jamil Chade em “Covid-19 deverá ser endêmica, prevê produtora de vacina da Pfizer” publicado no portal de notícias Uol .

“Um ano depois do surto que se transformou na pior pandemia em cem anos, cientistas admitem que o vírus da Covid-19 poderá ser endêmico e passará a conviver com a humanidade, como outras doenças que circulam pelo planeta. Uma ação contra o vírus o levaria a um controle, mas o cenário mais provável é que sua erradicação passe a ser um sonho distante.

O alerta foi dado nesta semana pelo proprietário da BioNTech, o laboratório na Alemanha que desenvolveu a primeira vacina aplicada contra a Covid-19, em parceria com a Pfizer”

Torcicolo dói e incomoda muito

Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa torcicolo significa, em seu segundo verbete, “posição anormal da cabeça e certo grau de torção do pescoço, geralmente em virtude de contratura de um dos músculos esternoclidomastoídeos”. Quais são as causas que podem levar um determinado processo humano a este resultado indesejável? É o que mostra Paola Machado em seu artigo “Atenção: torcicolo é um alerta de que a saúde do corpo não vai bem” publicado pelo portal Viva Bem.

“As dores geralmente são a ponta do iceberg sinalizando que seu corpo não está bem, e se relacionam a um desequilíbrio postural e fraqueza muscular que causam a sobrecarga da cervical. A dor cervical crônica é uma das patologias mais prevalentes na atualidade, sendo responsável por 14,6% de todos os problemas de saúde musculoesquelética. Estima-se que 50% de todos os adultos experimentam algum tipo de dor no pescoço em algum momento do ano”.

Onde guardar seu dinheiro?

Neste ano em que a estratégia de sobrevivência também será preponderante, além de economizar dinheiro é importante decidir como guardar. Este artigo da planejadora financeira Márcia Dessen alerta para a importância da liquidez da reserva de emergência. Ela também reflete sobre a tradicional recomendação de pagar os impostos de início de ano à vista e recomenda uma análise mais criteriosa do seu caixa pessoal.

“Em situação normal, coisa que não temos no momento, eu recomendaria pagar os impostos à vista, visando o benefício do desconto de 3%. Superior à taxa básica de juros, parece ser um bom negócio, a princípio. Entretanto, se os recursos da reserva financeira forem utilizados para realizar todos esses pagamentos, ela pode ficar reduzida a um nível perigoso.

Se houver dinheiro sobrando, excelente, aproveite o desconto e pague à vista. Se a reserva for discreta, suficiente para apenas alguns poucos meses de orçamento familiar, avalie manter a liquidez e parcelar os tributos estaduais e municipais, sem a incidência de juros.”

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por Luis Borges 16 de dezembro de 2020   Vale a leitura

Consulta monólogo 

Você já passou pela experiência de ir a uma consulta médica, no setor público ou privado, sem quase conseguir falar e sair do encontro rouco de tanto ouvir? Essa é uma situação que ainda ocorre entre profissionais que se esquecem de que, para saber falar, é preciso saber ouvir. A relação deve se dar respeitosamente entre as pessoas nos papéis de fornecedor e cliente.

Esse é o tema abordado por Júlia Rocha em seu artigo “O incrível médico que sabia ouvir” publicado no ECOA.

“Você, cara leitora (homens, sintam-se incluídos), já saiu de um consultório, seja em uma clínica, seja em um hospital, em um serviço privado ou público, com a sensação de que gostaria de ter tido tempo e oportunidade de dizer coisas que na sua opinião eram relevantes ao profissional que te atendeu? Você se sentiu mal por ter tentado falar, mas não ter conseguido pois foi frequentemente interrompida? Pois é. Você não está sozinha. Em média, médicas (médicos incluídos) interrompem seus pacientes 18 segundos após lhe dar a palavra. Cerca de 2% dos pacientes apenas conseguem concluir suas explicações.”

Perceba os sinais trazidos pela dor

Já ouvi muita gente dizendo que não gostaria de sentir dor por nada nessa vida, mas ela faz parte de nossos processo físicos e emocionais. Porém, como lidar com a dor e saber se posicionar a partir da percepção dos sinais trazidos por ela? Se a cabeça dói muito, dá para imaginar possíveis causas desse efeito indesejável e começar a agir, pois o tempo não para.

Leia o que Sandra Caselato diz sobre isso em seu artigo “A importância da dor” no ECOA.

“A dor é um sinal emitido pelo corpo que serve para proteção, indicando onde está o perigo. Ela é essencial para a manutenção da nossa saúde, pois ajuda a identificar doenças, como infecções, gastrite ou outras mais graves, como infarto, por exemplo. Quando a pessoa não sente dor, a doença vai progredindo e se agravando sem que ela perceba, e pode ser descoberta somente numa fase avançada quando é mais difícil o tratamento. Isso nos mostra o quanto a dor é importante para manter a homeostase e a saúde do nosso organismo. Da mesma forma, não apenas a dor física é essencial, mas também a dor emocional, que nos traz informações valiosas para manutenção da nossa saúde mental e psicológica.”

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por Luis Borges 12 de novembro de 2020   Vale a leitura

A resiliência frente às adversidades da vida.

Nenhum dia é como o outro, ainda que se tenha diversas atividades repetitivas de um determinado processo que devem ser padronizadas. Ainda assim, o que não faltam são as pressões que vem de todos os lados e devem ser observadas, analisadas para não nos abater facilmente. Basta lembrar as cobranças indevidas de um chefe “mala” que só enxerga as coisas de um jeito, o medo da perda do trabalho numa conjuntura que exige estratégia de sobrevivência ou a não gestão dos conflitos num condomínio residencial ou comercial… como ter energia para encarar tudo isso sem perder o foco no que é essencial?

Nesse sentido conheça criticamente a abordagem sobre o tema feita por Cristiano Nabuco no artigo “O que é resiliência?” publicado no blog Viva Bem .

“O termo resiliência quer dizer – em seu significado original, na Física— o nível de resistência que um material pode sofrer frente às pressões sofridas e sua capacidade de retornar ao estado original sem a ocorrência de dano ou ruptura. A Psicologia pegou emprestada a palavra, criando o termo resiliência psicológica para indicar como as pessoas respondem às frustrações diárias, em todos os níveis, e sua capacidade de recuperação emocional. Falando de uma maneira bem simples, quando mais resiliente você for, mais fortemente estará preparado para lidar com as adversidades da vida.”

Avalie seu desempenho nas teleconferências

As teleconferências tornaram-se rapidamente uma realidade  no mundo corporativo e reforçaram bastante as possibilidades para o trabalho remoto. Quando nada, um modelo híbrido, que tem grandes probabilidades de ser bem utilizado de uma maneira que permita uma adequação entre o trabalho presencial e o remoto. Que avaliação você faz de sua experiência ao participar de teleconferências? Você sente que existem melhorias a serem feitas no sistema e na sua participação?

Leia a abordagem de Reinaldo Polito no artigo “Dominar reuniões a distância é uma boa chance para evoluir na carreira” publicado pelo portal UOL. 

“Se observarmos bem, a grande mudança está na maneira de se comunicar. De maneira geral, a comunicação a distância é mais difícil e exige mais habilidade. Falar com naturalidade; olhar de forma eficiente para o visor da câmera; manter o semblante arejado, simpático e comunicativo; gesticular de maneira moderada, sem falta, nem exagero; imprimir um ritmo agradável e envolvente; estruturar bem o pensamento, são alguns dos aspectos que irão determinar o sucesso do profissional nessas reuniões. É um novo momento. Os que aprenderem rápido e se adaptarem com mais facilidade terão a chance de buscar novos patamares profissionais. Aqueles que permanecerem resistentes, adotando a tática do avestruz, se escondendo para que a sua incompetência não seja percebida, talvez estejam com os dias contados. Essa não é hora de reclamar dos obstáculos e das dificuldades, mas sim a oportunidade de aprender e evoluir. Bora arregaçar as mangas.”

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